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Yoshinoya apresenta primeiro prato de macarrão em 125 anos

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Rede Yoshinoya surpreende com macarrão frio “Gyutama Stamina Mazesoba”, prato inédito em 125 anos. Disponível até agosto, visa ampliar opções e atrair público feminino.

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Yoshinoya inova com macarrão frio para o verão japonês (banco de imagens, Yoshinoya)

A grande rede japonesa de gyudon (tigela de arroz com carne), a Yoshinoya, introduzirá seu primeiro item de macarrão no cardápio em 125 anos de história, disponível em todas as lojas no Japão a partir desta sexta-feira (4).

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O prato será uma opção exclusiva do verão, disponível até o final de agosto.

O novo prato, chamado “Gyutama Stamina Mazesoba”, é um macarrão frio projetado para ser refrescante no verão.

O preço é de ¥767 (US$5). Ele é coberto com carne e cebolas cozidas, utilizadas no gyudon, além de ovo, cebolinha e outros ingredientes. Os clientes podem variar o sabor acrescentando molho de alho, gengibre em conserva gratuito, ou coberturas pagas do menu adicional.

Mas por que a Yoshinoya, famosa pelo gyudon, está se aventurando no mundo dos macarrões?

De acordo com um representante da Yoshinoya Holdings Co., que opera a cadeia Yoshinoya, o preço do arroz quase dobrou no ano passado em comparação com o anterior, mas a introdução do cardápio de macarrão “não está relacionada” ao aumento dos preços do arroz.

O objetivo é ampliar as opções de menu e atrair mais mulheres e famílias.

“Criamos um prato de macarrão frio que estimula o apetite mesmo no verão e que também é adequado como item para viagem — popular entre as clientes do sexo feminino”, explicou o representante.

Embora novas tarefas, como escorrer o macarrão, sejam necessárias, a empresa afirma que isso não atrapalhará as operações.

A empresa diz que vai considerar o futuro de seu cardápio de macarrão com base nas tendências de uso e feedback recebido.

Fonte: Mainichi


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Empresa em Osaka é acusada de punir funcionários com fotos nuas e agressões físicas

Publicado em 4 de julho de 2025, em Sociedade

Ex-funcionários processam empresa em Osaka por assédio, alegando punições humilhantes como fotos nuas forçadas e agressões físicas. A companhia nega as acusações.

Funcionários eram forçados a tirar fotos nus e agredidos (ilustrativa/banco de imagens)

Uma empresa japonesa gerou indignação ao aplicar punições humilhantes para funcionários que não alcançaram metas de vendas.

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Os funcionários de baixo desempenho foram forçados a tirar fotos nuas de si mesmos e agredidos fisicamente, incluindo apertos nos testículos realizados pelo chefe.

O incidente veio à tona após cinco ex-funcionários da Neo Corporation, com sede em Osaka, entrarem com um processo em março, alegando abuso verbal e assédio moral.

Fundada em 1999, a Neo Corporation vende e instala equipamentos de eletricidade e de economia de energia e possui nove filiais no Japão.

A empresa anteriormente chamou a atenção por seus anúncios de recrutamento ousados, que afirmavam que a renda anual média para funcionários de vendas em 2024 era de ¥14,27 milhões, com 57,1% ganhando mais de ¥10 milhões por ano.

No entanto, um funcionário revelou que os gerentes de vendas forçavam os trabalhadores que não realizavam vendas em um dia a tirarem fotos nuas de si mesmos.

“Foi compartilhado”

O chefe então compartilhava as fotos entre outros colegas e enviava um print para o funcionário visado, dizendo: “Foi compartilhado”.

O funcionário também revelou que seu superior frequentemente o punia de forma humilhante apertando seus testículos. Ele afirmou: “Meu superior dizia que não estava usando muita força, mas era tão doloroso que eu mal conseguia falar. Esse tipo de coisa acontece o tempo todo”‘.

Sua queixa ao gerente da filial foi apenas ridicularizada. “Todo mundo já passou por isso”, disse o gerente a ele. Posteriormente, ele foi diagnosticado com transtorno de ajustamento e depressão.

Relatou-se também que horas extras e abuso verbal eram comuns. Um gerente de filial teria sido esbofeteado por um diretor da empresa por faltar a um jantar da empresa. A corporação, além disso, deduzia comissões de vendas, às vezes exigindo que os funcionários devolvessem dinheiro à empresa no pagamento.

Ex-funcionários buscam ¥19 milhões em danos

Impunha também punições severas, incluindo multas por infrações de trânsito, que, em alguns casos, chegavam a ¥6 milhões.

Em março, cinco ex-funcionários processaram a empresa, buscando ¥19 milhões em danos por deduções de salário impróprias e assédio no local de trabalho.

A empresa nega todas as acusações. Ela declarou: “O assédio não tem lugar na nossa cultura corporativa. Há também erros factuais baseados em perspectivas unilaterais”.

No Japão, não há penalidades criminais especificadas para corporações ou indivíduos responsáveis por assédio no trabalho, nem existe uma base legal clara para as vítimas reivindicarem danos, de acordo com o Fórum Internacional de Estudos sobre Mulheres.

Fonte: SCMP

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