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Compras na Shein e Temu vão ficar mais caras

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Acordo comercial que permitia importação sem tarifas de produtos de baixo valor nos EUA chega ao fim. Medida impacta Shein e Temu, que devem aumentar preços. Decisão foi assinada por Trump.

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shein temu 18 ago 2025 destaque

Trump põe fim a acordo comercial que beneficiava Shein e Temu (imagem ilustrativa/PM)

Um acordo comercial crucial que permitia a importação de mercadorias de baixo valor para os Estados Unidos sem tarifas está prestes a ser encerrado, com a implementação prevista para o dia 29 de agosto, após o presidente Donald Trump assinar uma ordem executiva.

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Pacotes com valor de US$800 ou menos enviados para os EUA fora da rede postal internacional agora enfrentarão “todas as taxas aplicáveis”, conforme anunciou a Casa Branca em julho.

As populares marcas de moda rápida Shein e Temu, que vêm atraindo consumidores americanos em busca de grandes compras a preços muito baixos e geralmente com frete grátis, sentirão o impacto com o fim da brecha comercial.

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O que é de minimis e por que isso afetará Shein e Temu?

A Shein e Temu vendem uma vasta gama de produtos, incluindo roupas e móveis, que chegam rapidamente e a baixo custo. Mais da metade de todos os pacotes com isenções de minimis vem da China, e mais de 30% de todos os pacotes diários enviados sob esse regime são provenientes da Temu e Shein.

Uma disposição da Lei Tarifa de 1930 permite isenções de minimis, sendo esta a principal rota para que importações de e-commerce da China entrem nos EUA. De acordo com um relatório do congresso de fevereiro, entre 2018 e 2023, as exportações chinesas de pacotes de baixo valor aumentaram dramaticamente de US$5,3 bilhões para US$66 bilhões.

Como a mudança impactará os consumidores?

A Shein e Temu anunciaram no início de abril que os preços aumentariam em ambas as plataformas em resposta à mudança na política comercial entre os EUA e China.

No entanto, ainda não foi divulgado quanto estes preços subirão quando a brecha fiscal for encerrada no final de agosto.

Eliminar a brecha para a China teria “efeitos negativos de longo alcance para os americanos, principalmente consumidores mais pobres”, de acordo com o think tank libertário Instituto Cato.

Fonte: USA Today


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