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Invasão de águas-vivas força desligamento da maior usina nuclear da França

| Notícias do Mundo

Reatores de usina nuclear francesa pararam após invasão de águas-vivas. Maior usina da Europa Ocidental, Gravelines, teve que ser totalmente fechada para manutenção.

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usina aguas vivas 13 ago 2025 destaque

A maior usina nuclear da França foi fechada temporariamente após um enxame de águas-vivas obstruir bombas de resfriamento dos reatores (imagem ilustrativa/PM)

Uma usina nuclear no norte da França foi temporariamente fechada na segunda-feira (11) após uma invasão de águas-vivas obstruir bombas usadas para resfriar os reatores, informou o grupo de energia EDF.

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Os reatores 2, 3 e 4 em Gravelines pararam automaticamente pouco antes da meia-noite, quando os tambores de filtro das estações de bombeamento ficaram cheios com uma “massiva e imprevisível” quantidade de águas-vivas, e o reator 6 foi desligado algumas horas depois, disse o operador da usina nuclear de Gravelines.

Os desligamentos automáticos de quatro unidades “não tiveram impacto na segurança das instalações, na segurança do pessoal ou no meio ambiente”, afirmou a EDF em seu site.

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A usina foi totalmente fechada após o incidente, com suas duas outras unidades já fora de operação para manutenção.

Maior usina de energia nuclear da Europa Ocidental

Gravelines é a maior usina de energia nuclear da Europa Ocidental, com seis reatores, cada um capaz de produzir 900 megawatts.

As praias ao redor de Gravelines, entre as grandes cidades de Dunquerque e Calais, têm visto um aumento de águas-vivas nos últimos anos devido ao aquecimento das águas e à introdução de espécies invasoras.

Rápida reprodução 

“Águas-vivas se reproduzem mais rápido quando a água está mais quente, e porque áreas como o Mar do Norte estão esquentando, a janela reprodutiva está se ampliando cada vez mais”, disse Derek Wright, consultor de biologia marinha da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica de Pesca dos EUA.

“Esses animais marinhos também podem pegar carona em navios-tanque, entrando no tanque de lastro dos navios em um porto e frequentemente sendo bombeadas para águas a meio mundo de distância”, afirmou ele.

Fonte: France 24


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