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O lançamento da série iPhone 17, que inclui o aguardado modelo Pro Max, reacendeu o debate sobre a disparidade de preços dos produtos da Apple ao redor do mundo, com o Brasil se destacando negativamente no cenário global.
As vendas da nova linha, que também conta com os modelos iPhone 17, iPhone 17 Pro e o inédito iPhone Air, têm sido marcadas por uma alta demanda, gerando até filas e longos prazos de espera para as versões Pro e Pro Max.
iPhone 17 Pro Max 256Gb: um caso de disparidade

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O modelo topo de linha, o iPhone 17 Pro Max 256Gb, que incorpora as mais recentes inovações da Apple (como o novo chip A19, câmera de 48 megapixels e tela de alta taxa de atualização), chega ao consumidor brasileiro por um preço que o torna quase um item de luxo: R$ 12.499,00.
Essa cifra representa um peso financeiro gigantesco quando comparada à renda média do país. Para uma pessoa da classe média alta, poderia fazer uma viagem ao exterior ou um cruzeiro com esse valor. Uma da classe média poderia dar entrada em um carro e até em um apartamento, ou montar uma bela academia em casa e até fazer uma pós-graduação.
A diferença de preço é tão grande que, ao comprar o iPhone 17 Pro Max 256Gb nos Estados Unidos, o consumidor brasileiro economizaria mais de 6 mil reais. Essa economia é suficiente para bancar uma viagem de lazer completa para os EUA, incluindo hospedagem e passeios, e ainda voltar com o novo smartphone no bolso.
No Japão o iPhone 17 Pro Max 256Gb é acessível

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No Brasil, com o salário mínimo de R$ 1.518,00, o iPhone 17 Pro Max 256Gb custa o equivalente a 8,2 salários mínimos. Isso significa que um trabalhador que receba o mínimo precisaria economizar mais de oito meses de seu salário integral para adquirir sonhado smartphone.
Enquanto isso, do outro lado do mundo, no Japão, compraria com o valor equivalente a menos de um salário mensal: ¥194.800 (ou US$ 1.301).
Por isso, para quem vive no Japão, pode adquirir um modelo novo da linha iPhone 17, sem preocupação, ainda mais porque tem a facilidade de dar o que usa atualmente como entrada (shitadori). Ou, tem a opção de adquiri-lo parcelado, sem que pese no bolso, tanto nas lojas da Apple quanto nas operadoras.
Fontes: Apple e iPhone World Wide







