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OMS pede que Índia verifique possível exportação de xarope ligado a mortes infantis

| Notícias do Mundo

A OMS solicitou informações à Índia sobre a possível exportação de um xarope de tosse associado à morte de 17 crianças. O medicamento Coldrif continha dietilenoglicol em níveis perigosos, levando ao seu banimento.

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Após a morte de 17 crianças, a OMS cobra explicações da Índia sobre um xarope para tosse contaminado (imagem ilustrativa/PM)

A Organização Mundial da Saúde (OMS) solicitou que a Índia forneça informações sobre a possível exportação de um xarope de tosse associado à morte de 17 crianças com menos de cinco anos.

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As crianças faleceram após consumir o medicamento Coldrif, que continha dietilenoglicol em níveis 500 vezes acima do permitido. O Coldrif, fabricado pela Sresan Pharmaceutical Manufacturer, foi banido após testes confirmarem a presença do químico em 2 de outubro.

Os xaropes de nome Respifresh e RELIFE também possuem dietilenoglicol, conforme alerta público disparado por Gujarat e outros estados.

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Essa substância é descrita como um “químico tóxico que pode causar envenenamento sério, incluindo falência renal, complicações neurológicas e até morte, especialmente em crianças”.

A OMS está analisando se emitirá um alerta global após receber confirmação oficial das autoridades indianas.

A presença de toxinas como o etileno ou dietilenoglicol em xaropes indianos já resultou na morte de crianças em Gâmbia, Uzbequistão e Camarões desde 2022, além de 12 crianças na Índia em 2019, prejudicando a imagem do país, o terceiro maior fabricante mundial de medicamentos em volume.

A indústria farmacêutica indiana, avaliada em US$ 50 bilhões, é responsável por mais de 50% desse valor em exportações, incluindo 40% dos medicamentos genéricos nos Estados Unidos e mais de 90% nações africanas.

Fonte: CNA


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