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Sanae Takaichi é eleita líder do PLD e pode ser a primeira-ministra do Japão

| Política

Em votação decisiva, Sanae Takaichi superou Shinjiro Koizumi e assumiu a liderança do PLD. A vitória a coloca na linha de frente para se tornar a primeira mulher a chefiar o governo japonês.

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sanae takaichi 4 out 2025 destaque

PLD elege Sanae Takaichi como nova líder do partido no Japão (Wikimedia Commons)

Sanae Takaichi, ex-ministra dos Assuntos Internos, foi eleita líder do Partido Liberal Democrático (PLD), derrotando o ministro da Agricultura, Shinjiro Koizumi, em uma votação decisiva ocorrida neste sábado (4).

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Ao substituir o primeiro-ministro Shigeru Ishiba como chefe do partido, espera-se que Takaichi seja nomeada como a próxima primeira-ministra do Japão.

A eleição para a liderança do ano passado, que contou com um recorde de nove candidatos, viu Ishiba ficar atrás de Takaichi na primeira rodada, mas vencer no segundo turno.

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O novo chefe do PLD, cujo mandato dura até 2027, deve se tornar o próximo primeiro-ministro do Japão ainda este mês, dado que a coalizão minoritária com o Komeito continua sendo a maior força no parlamento, enquanto os partidos de oposição não estão unificados.

Takaichi, de 64 anos, está prestes a se tornar a primeira mulher a ocupar o cargo de primeira-ministra no Japão.

Enquanto ela era a escolha principal entre o público, Koizumi, de 44 anos e filho do ex-primeiro-ministro Junichiro Koizumi, tinha o maior apoio entre seus colegas legisladores, de acordo com pesquisas recentes da mídia.

Takaichi é conhecida por ser uma forte conservadora, ao passo que Koizumi teria se tornado o líder mais jovem do Japão no pós-guerra. O chefe do gabinete, Yoshimasa Hayashi, um moderado com vasta experiência ministerial, também era visto como um forte concorrente.

Os demais candidatos incluíam o ex-ministro da Segurança Econômica, Takayuki Kobayashi, e o ex-ministro das Relações Exteriores, Toshimitsu Motegi, ambos graduados pela prestigiosa Universidade de Tóquio e com mestrados pela Universidade de Harvard.

No início de setembro, Ishiba anunciou sua intenção de renunciar para assumir a responsabilidade pela perda da maioria do bloco governista na eleição para a Câmara dos Conselheiros em julho, adiantando a próxima disputa pela liderança do partido, que estava originalmente prevista para 2027.

A coalizão também perdeu a maioria na eleição para a Câmara dos Representantes em outubro de 2024, sob a liderança de Ishiba, que havia assumido o cargo de primeiro-ministro no início do mês.

Fonte: MN


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