
Foto ilustrativa (PM)
Na quarta-feira (12), a polícia informou que nesse mesmo dia prendeu um indonésio de 48 anos, que trabalha como empreiteiro, sob suspeita de violar a Lei de Imigração e Refugiados.
O empreiteiro é suspeito de permitir que os indonésios vivessem em duas casas em Minami-ku, cidade de Quioto (província homônima), entre maio de 2015 e março de 2024, mesmo sabendo que alguns estavam com o visto vencido.
“Eu sabia que havia imigrantes indonésios morando lá, mas queria que eles fossem embora”, teria argumentado o empreiteiro e negado a suspeita.
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No mesmo dia, a Polícia da Província de Quioto e o Departamento de Imigração de Osaka descobriram 19 indonésios residindo nessas duas residências particulares e prenderam 7 deles. Todos admitiram ter excedido o prazo de seus vistos, e um deles teria afirmado: “Eu sabia que meu visto havia expirado, mas queria ganhar dinheiro”.
De acordo com a polícia, o empreiteiro estava envolvido no apoio à admissão de estagiários técnicos da Indonésia. Ele apresentou os homens às casas particulares, onde moravam juntos e ganhavam a vida principalmente trabalhando como diaristas em demolição e limpeza.
Tailandeses presos em uma única operação
No mesmo dia, um total de 19 homens e mulheres tailandeses residentes na cidade de Suzaka (Nagano) foram presos por residência ilegal no Japão.
Dentre eles, havia uma idosa tailandesa de 73 anos. É suspeita de ter fornecido moradia na cidade de Suzaka, entre o início de maio de 2022 e o dia 23 do mês passado, a uma tailandesa de 37 anos, apesar de saber que estava em situação ilegal no país, sendo cúmplice.
Além dela, a polícia prendeu outras 8 tailandesas, com idade entre 26 e 52 anos, bem como outros conterrâneos do sexo masculino, na faixa dos 21 a 46 anos.
Fontes: Kyoto Shimbun e SBC







