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Retorno do MERS à França após uma década eleva preocupações

| Notícias do Mundo

A França registrou seus primeiros casos da Síndrome Respiratória do Oriente Médio em mais de dez anos, gerando preocupações sobre uma nova ameaça de doença infecciosa na Europa.

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mers 26 dez 2025 destaque

França registra casos de MERS; viajantes da Arábia Saudita infectados (ilustrativa/banco de imagens)

A França registrou seus primeiros casos da letal Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS) em mais de dez anos, gerando preocupações imediatas sobre uma nova ameaça de doença infecciosa em uma região que ainda carrega as cicatrizes da crise da covid-19.

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Os dois casos importados, documentados entre os dias 2 e 3 de dezembro pelo Ponto Focal Nacional de Regulamentações Internacionais de Saúde da França, envolveram indivíduos que viajaram para a Península Arábica durante o mês de novembro.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) confirmou que “todos os casos eram viajantes expostos na Península Arábica e retornando à França”.

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Panorama global e estatísticas de 2025

Estes representam os casos iniciais de MERS da França desde 2013, aumentando o total da nação para quatro infecções verificadas em laboratório, incluindo uma fatalidade.

Em escala mundial, a OMS afirma que “desde o início de 2025 e até 21 de dezembro de 2025, um total de 19 casos de coronavírus da Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS-CoV), incluindo quatro mortes, foram relatados à OMS globalmente”.

Entre estes, 17 foram documentados na Arábia Saudita, abrangendo áreas como Riade, Taif, Najran, Hail e Hafr Al-Batin, sem conexões epidemiológicas descobertas entre eles.

A emergência do vírus na Europa e América do Norte este mês ressalta o perigo contínuo da transmissão associada a viagens.

Letalidade e transmissão do vírus

O MERS-CoV, um coronavírus que ostenta uma impressionante taxa de letalidade de 37%, prova ser muito mais letal que o SARS-CoV-2, embora se espalhe com menos facilidade entre as pessoas.

O vírus salta principalmente de dromedários infectados para humanos e desencadeou surtos hospitalares, incluindo a crise da Coreia do Sul em 2015, que causou 38 mortes, relata o Express.

De acordo com a OMS: “Estes casos mostram que o vírus continua a representar uma ameaça em países onde está circulando em dromedários, com transbordamento regular para a população humana”.

Fonte: MSN

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