Como dormir bem aquecido usando corretamente cobertor e edredom de pluma

No inverno aquela pergunta vem à tona “cobertor por cima ou por baixo do edredom?”. Veja o como funciona.

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Se não gosta de dormir com ar-condicionado ligado por ressecar a pele ou porque irrita as vias aéreas, que tal verificar se está usando corretamente a combinação cobertor x edredom de pluma de ganso. 

Afinal, há excelentes edredons de pluma no Japão, levíssimos e que esquentam muito. E se a textura do cobertor agrada, pode usá-lo junto para potencializar o aquecimento e não precisará nem do ar-condicionado nem do aquecedor. 

A chave para o efeito quente a noite toda está na ordem que usa o cobertor. Pode usar mais de um, conforme mostra o resultado de pesquisas da Omuron. 

As plumas detectam a temperatura do corpo e aumentam a retenção de calor. Por isso, um cobertor entre o edredom e o corpo bloqueia esse efeito. Então, a dica é colocar o edredom diretamente sobre o corpo e o cobertor vai acima dele.

Como a ordem muda o efeito de aquecimento (Rakuten)

Se você quiser um pouco mais de conforto quentinho coloque um cobertor sobre o lençol, forrando a cama. Como capta o calor liberado do corpo durante o sono, produz bom efeito de retenção do calor. Portanto, nesse caso não precisa cobrir o edredom.

Mas, caso queira ficar ainda mais quentinho a noite toda pode jogar um cobertor sobre o edredom potencializando muito a retenção de calor. Nesse caso precisará de 2 cobertores.

Fazendo isso mesmo nas noites muito frias conseguirá ter um sono de qualidade mantendo-se bem aquecido. 

Caso queira comprar um bom edredom de plumas de ganso procure por 羽毛布団, lê-se umobuton. Lembre-se de comprar também uma capa para revesti-lo. Quanto maior o percentual de plumas, mais quente é, por isso não economize. A expressão na etiqueta é ダウン85% ou ダウン92%, por exemplo.

Bom sono!

Fontes: Weather News e Rakuten

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Estimativa de 1.700 infecções pelo novo coronavírus só em Wuhan, mostra estudo

Publicado em 20 de janeiro de 2020, em Ásia

Um grupo de especialistas em doenças infecciosas de uma universidade britânica basearam suas estimativas em vários fatores, veja quais.

O relatório diz que poderia haver mais de 1.700 casos em Wuhan desde 12 de janeiro (NHK World)

Pesquisadores em uma universidade britânica estimam que há mais de 1.700 pacientes com pneumonia ligada a uma nova estirpe de coronavírus só na cidade chinesa de Wuhan.

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Um surto da pneumonia relacionado à nova estirpe de coronavírus parece estar se espalhando na China.

Um grupo de especialistas em doenças infecciosas no Imperial College London basearam suas estimativas em vários fatores, incluindo a população de Wuhan e áreas próximas, o número de pacientes confirmados fora da China e o número de pessoas viajando para o exterior a partir do aeroporto internacional da cidade.

O relatório diz que poderia haver mais de 1.700 casos em Wuhan desde 12 de janeiro.

Salienta também a necessidade das autoridades chinesas estenderem a pesquisa a todos aqueles que foram hospitalizados devido à pneumonia e problemas respiratórios graves em Wuhan e suas cidades vizinhas.

O relatório também cita a necessidade de mais cuidado em relação a infecções, dizendo que a transmissão humano para humano do vírus não pode ser descartada e é provável que seja mais comum do que o considerado.

Autoridades da saúde de Wuhan disseram na segunda-feira (20) que o número de pacientes na cidade aumentou em 136 no fim de semana para 198. Eles disseram que mais um paciente morreu, aumentando para três o número de óbitos.

Fora da China houve dois casos do novo coronavírus na Tailândia, um no Japão e outro na Coreia do Sul.

Fonte: NHK World

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