Governo emite orientação sobre prevenção ao contágio pelo novo coronavírus

O Gabinete do Primeiro-Ministro publicou orientação sobre como se prevenir para evitar o contágio pelo novo coronavírus.

Imagem ilustrativa de uso de máscara (Piqsels)

A doença infecciosa causada pelo novo coronavírus foi confirmada não apenas na China, mas também no Japão e em outros países da Ásia, Estados Unidos, França e Austrália. 

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Por isso o governo publicou orientações sobre a doença infecciosa e também como se prevenir. 

A atual avaliação de risco da OMS-Organização Mundial da Saúde indica transmissão de pessoa para pessoa, mas não constitui “situação de emergência de saúde pública internacional”.

Em primeiro lugar explica que “esta é uma doença infecciosa que se acredita ser causada por um novo tipo de coronavírus que não foi confirmado em humanos no passado”.

Como acontece o contágio

Em relação às formas de transmissão explica que “atualmente existem duas formas de contágio: infecção por gotículas ou por contato”.

Ilustrações de exemplos de contágio (governo)

O vírus é liberado com as gotículas através espirros, tosse e saliva da pessoa infectada. Assim, a outra pessoa se infecta com o vírus que entra pela boca ou nariz, explica o mecanismo.

A outra forma de contágio é através do toque. Se a pessoa infectada usar as mãos para proteger um espirro, por exemplo, e tocar na maçaneta, no segurador dos transportes públicos e em outros locais, e terceiros tocarem nesses objetos poderão ser contagiados. 

Como se prevenir

É importante controlar infecções normais, adotando etiqueta da tosse, incluindo lavar as mãos e o uso de máscara, sem se preocupar demais.

Lavar as mãos adequadamente sempre que chegar da rua, seja em casa ou no trabalho. Também, antes e depois de cozinhar, e antes de se servir das refeições.

Depois de retirar relógio e outros acessórios lavar bem as mãos, entre os dedos, sob as unhas e pulsos (governo)

Para lavar bem as mãos recomenda-se retirar o relógio de pulso, pulseiras e anéis. O ideal é lavar sob as unhas e os pulsos também.

Além disso, a recomendação é de dormir bem e se alimentar bem, com nutrientes, para o fortalecimento do sistema imunológico. 

Se o ar estiver seco a função protetora da mucosa da garganta diminui. Em ambiente seco use um umidificador para manter a umidade adequada, de 50% a 60%.

Máscara: usar ou não

As máscaras são altamente eficazes na prevenção de respingos causados ​​pela tosse, espirros e dispersão de patógenos, como vírus contidos nelas. Pessoas com sintomas como tosse e espirro devem sim usar máscaras ativamente.

Por outro lado, o uso da máscara como medida preventiva pode ser considerado de precaução em locais congestionados, com aglomerados de pessoas, como no transporte público e dentro de ambientes fechados. Mas, ao ar livre, mesmo com aglomerado de pessoas os benefícios de usar uma máscara não são muito visíveis.

A recomendação é de dar prioridade às medidas de prevenção de infecções, como afastar-se de pessoas com sintomas como tosse e febre, evitar lugares lotados e manter as mãos limpas.

Para não contagiar outras pessoas

Etiqueta quando está com tosse e espirro (governo)

No caso de ser a pessoa com tosse, espirros e apresenta sintomas de gripe ou influenza, deve seguir a etiqueta, usando máscara ou cobrindo a boca e nariz com um lenço de papel. Se o espirro for inevitável e repentino use as mangas da roupa para cobrir a boca. E procure se afastar das pessoas.

Na suspeita de infecção pelo novo coronavírus

Se retornou de Wuhan para o Japão e apresenta sintomas como febre e tosse procure um hospital e informe que esteve no local. 

No caso de não ter ido viajar mas está com sintomas suspeitos faça consulta médica o mais rápido possível, lembrando de usar máscara para se locomover.

Fonte: Gabinete do Primeiro-Ministro

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Desenvolvimento de vacina contra coronavírus está em curso

Publicado em 30 de janeiro de 2020, em Notícias do Mundo

As infecções continuam se espalhando pela China e instituições de pesquisa e empresas farmacêuticas estão trabalhando para desenvolver vacinas contra o novo coronavírus.

Na imagem ao centro, Anthony Fauci, diretor no Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas (NHK World)

Instituições de pesquisa e empresas farmacêuticas estão trabalhando para desenvolver vacinas contra o novo coronavírus, enquanto as infecções continuam se espalhando pela China e em outros países.

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Anthony Fauci do Instituto Nacional de Saúde dos EUA anunciou na terça-feira (28) que pesquisadores começaram a trabalhar com a firma de biotecnologia Moderna, a qual está desenvolvendo vacinas para o vírus Zika dentre outros.

Fauci fez o anúncio em uma coletiva de imprensa realizada no Departamento de Saúde dos EUA e Serviços Humanos.

Ele disse que um estágio inicial de testes poderá ter início dentro de três meses.

A grande fabricante de medicamentos Johnson & Johnson também anunciou que está trabalhando em vacinas contra o coronavírus.

Pesquisadores na empresa de medicamentos dos EUA Inovio Pharmaceuticals e a Universidade de Queensland na Austrália também estão agindo para desenvolver vacinas contra coronavírus.

A Baylor College of Medicine no estado do Texas nos EUA está cooperando com o New York Blood Center e a Universidade Fudan da China.

O professor Peter Hotez, especialista em vacinas na Universidade Baylor, disse que a velocidade do desenvolvimento da vacina está aumentando.

Entretanto, ele prevê que levará pelo menos um ano para desenvolver a vacina, visto que ela pode ser usada em humanos somente após sua eficácia e segurança forem confirmadas.

Fonte: NHk World

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