Receita de doce, fácil e rápida bomba na rede social

Que tal preparar uma receita fácil, crocante e deliciosa, para um lanchinho da tarde ou para acompanhar o café ou chá?

Fotos da autora @ai_mogmog no Twitter

Uma receita de doce, publicada na rede social Twitter, rendeu mais de 80 mil likes e foi compartilhada com mais de 18 mil pessoas.

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A base da receita é um pacote de biscoitos bem popular, o Coconut Sable, fabricado pela Nissin desde 1965. 

Segundo a autora da receita, depois de ter testado outros biscoitos, esse foi o que ficou mais saboroso. Então, que tal preparar a receita?

Ingredientes

  • 1 pacote de Coconut Sable
  • 1 torrone
  • 100 gramas de amêndoas fatiadas
  • 50 gramas de manteiga sem sal
  • 50 gramas de açúcar
  • 40 gramas de mel

Modo de preparar

  1. Primeiro, torra-se as amêndoas fatiadas em uma torradeira 
  2. Em uma panela, leve ao fogo o torrone, com manteiga, açúcar e mel. Vá mexendo até o torrone derreter e começar a borbulhar. Depois acrescente as amêndoas torradas
  3. Em uma forma forrada com papel alumínio coloque os biscoitos enfileirados 
  4. Com a ajuda de uma colher coloque esse preparado sobre os biscoitos
  5. Leve para a torradeira (de pães) e asse até ficar levemente dourado 

Depois, basta servir com um chá ou café. 

Bom apetite!

Fonte: @ai_mogmog

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Neve na Antártica está ficando verde

Publicado em 24 de maio de 2020, em Notícias do Mundo

A mudança climática está fazendo com que a neve da Antártica fique verde, diz estudo.

De acordo com estudo, a mudança climática está fazendo com que a neve da Antártica fique verde (PM)

Na área costeira da Antártica, parte da neve não é branca, mas verde. E enquanto pequenas quantidades de neve verde têm sido vistas há anos, ela começou a se espalhar por todo o continente por causa da mudança climática.

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De acordo com um estudo publicado na quarta-feira (20) no jornal Nature Communications, a cor vibrante é causada pelo desenvolvimento de algas microscópicas por toda a superfície da neve.

Usando dados de observações em campo, uma equipe de pesquisadores na Universidade de Cambridge da British Antartic Survey criou o primeiro mapa de grande escala da alga verde e previu a propagação futura da neve bizarra.

A neve verde aparece ao longo da costa da Antártica, crescendo em áreas “mais quentes”, onde as temperaturas médias ficam acima do ponto de congelamento no verão. Embora as algas individuais sejam microscópicas, quando crescem em grande escala, a neve verde pode ser vista do espaço.

Para o estudo, a equipe combinou pesquisa no local de dois verões na Península Antártica com imagens do satélite Sentinel-2 da Agência Espacial Europeia tiradas entre 2017 e 2019. No total, a equipe identificou mais de 1,6 mil eflorescências algais na superfície da neve.

A equipe descobriu que a distribuição de alga de neve é fortemente influenciada por aves marinhas e mamíferos, porque seus excrementos funcionam extremamente bem como fertilizantes. Mais de 60% das eflorescências foram encontradas perto de colônias de pinguins, e outras perto de locais de ninhos de aves.

“Isso é um avanço significativo em nossa compreensão de vida com base em terra na Antártica, e como isso pode mudar nos próximos anos com o aquecimento do clima”, disse em uma coletiva de imprensa o Dr. Matt Davey da Universidade de Cambridge, autor líder.

Se populações de aves forem fortemente afetadas pela mudança climática, como elas provavelmente serão, as algas poderiam perder suas principais fontes de nutrientes. Mas os resultados do estudo indicam que a neve verde se espalhará massivamente, visto que as temperaturas globais aumentam.

Isso é porque para prosperar, os organismos precisam de fornecimento disponível de água. As temperaturas na península onde a neve verde foi encontrada aumentaram drasticamente nas décadas recentes, aumentando a quantidade de água disponível.

Como o planeta esquenta e mais da neve da Antártica derrete, as algas se espalharão, disseram cientistas. E enquanto algumas algas serão perdidas para áreas que perdem neve totalmente, muito mais será ganho.

Não é claro como a propagação das algas afetará o planeta. Elas representam um papel importante no ciclo de nutrientes e extração de dióxido de carbono da atmosfera através da fotossíntese, disse Davey, mas também escurece a neve, e absorve mais calor do sol.

A quantidade de algas encontrada pela equipe cria uma captura de carbono (sequestro de carbono) que absorve cerca de 500 toneladas de carbono a cada ano, o equivalente a cerca de 875 mil viagens de carro no Reino Unido, disseram pesquisadores.

Na verdade, a quantidade de algas encontrada é uma estimativa moderada, porque o satélite foi capaz somente de capturar as algas verdes, perdendo suas parceiras vermelhas e laranjas.

“A neve é multicolorida nos lugares, com paletas de vermelhos, laranjas e verdes – é uma visão incrível”, disse Davey.

Fonte: CBS News

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