Folhas coloridas comestíveis deixarão seu próximo bentô incrível

Folhas coloridas comestíveis feitas de kamaboko para dar um aspecto divertido às refeições!

Bentôs coloridos para a criançada! (ikujikamaboko)

A coisa trabalhosa em fazer um bentô (marmita) atraente, principalmente aqueles com personagens, é encontrar o alimento que corresponde ao formato e tonalidade que sua visão artística exige.

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Use a criatividade ! ( (ikujikamaboko)

E isso nos leva à Ikuji Kamaboko, que está no mercado na província de Toyama desde 1927 e é a fabricante dos Toto Sheets.

Como o nome da empresa implica, a Ikuji Kamaboko é especializada em kamaboko  – massa de peixe prensada. Contudo, enquanto o kamaboko tradicional é vendido em formatos cilíndricos, as Toto Sheets, ao invés disso, são fatias de 17cm de comprimento por  9cm de diâmetro, e coloridas em oito tonalidades.

Folhas comestíveis coloridas são feitas de kamaboko (ikujikamaboko)

As folhas têm cerca de 0,8mm de espessura, o que significa que você pode usar cortadores para ter o formato que quiser para deixar seu bentô incrível. Cortar com uma faca também é uma boa opção e a natureza maleável do kamaboko significa que ele não vai rachar quando você o dobrar, enrolar ou até mesmo trançar.

As folhas são vendidas por unidade ou um pacote com oito (ikujikamaboko)

Folhas individuais estão disponíveis para venda na loja online da Ikuji Kamaboko (toque aqui para abrir) pelo preço de 111 ienes cada, ou uma embalagem com oito por 741 ienes.

Fonte: Sora News 24
Imagens: ikujikamaboko

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Estudo revela qual é o lugar mais sujo no aeroporto

Publicado em 10 de setembro de 2018, em Curiosidades

Bandejas de raio-x em áreas de verificação de segurança têm mais germes que os banheiros, revela estudo.

Bandejas de raio-x têm mais germes que os banheiros (imagem ilustrativa)

Qual é o lugar mais cheio de germes em um aeroporto? Os banheiros? As movimentadas áreas de espera? O balcão de check-in?

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Curiosamente, nenhum dos lugares citados acima.

Um novo estudo realizado por uma equipe de especialistas da Universidade de Nottingham do Reino Unido e do Instituto Nacional para Saúde e Bem-Estar, publicado no jornal de Doenças Infecciosas BMC, revelou que bandejas de raio-x em áreas de verificação de segurança são as maiores responsáveis pela disseminação de germes em aeroportos.

Então, da próxima vez que você colocar seu smartphone, passaporte e notebook na bandeja, pode valer a pena ter um higienizador em mãos.

Estudo revelador

A equipe monitorou os níveis de germes em uma variedade de superfícies no Aeroporto de Hensinque-Vantaa, na Finlândia, durante o inverno de 2016.

Os germofóbicos que viajam ficarão horrorizados em descobrir que a equipe encontrou evidências de vírus em 10% de todas as superfícies testadas. Outros pontos de germes eram terminais de pagamento em lojas, corrimões, balcões de check-in, áreas recreativas para crianças e – inevitavelmente – no ar.

Houve evidência do rinovírus – a causa comum da gripe – mais alguns sinais de influenza.

Curiosamente, a equipe não detectou vírus respiratórios em superfícies nos banheiros.

Bandejas de raio-x em áreas de verificação de segurança são as maiores responsáveis pela disseminação de germes em aeroportos (imagem ilustrativa)

“Esse estudo dá apoio ao caso para maior consciência publica de como as infecções virais se espalham”, disse o professor de Proteção da Saúde, Jonathan Van Tram, da Escola de Medicina na Universidade de Nottigham, em uma declaração.

“As pessoas podem ajudar a minimizar o contágio ao higienizar as mãos e proteger a boca com um lenço ou manga da blusa quando for tossir, principalmente em espaços públicos”.

Sua parceira de equipe, a especialista em virologia Niina Ikonen do Instituto Nacional Finlandês para Saúde e Bem-Estar acrescentou: “Os resultados também fornecem novas ideias para melhorias técnicas no design e remodelação de aeroporto”.

No fim do estudo, a equipe sugere que os aeroportos poderiam oferecer “oportunidades de higienização das mãos onde o intenso e repetitivo toque de superfície ocorre, como imediatamente antes e após a verificação de segurança”.

A equipe também sugere que as bandejas – e outras superfícies que são tocadas com frequência – sejam higienizadas com mais regularidade.

A bordo

Um estudo realizado em 2015 pela Travelmath revelou que a bandeja na parte traseira da poltrona  é o lugar mais sujo, seguida pelos orifícios de ventilação acima da cabeça.

Certamente que interagir com essas superfícies, se antes de voar ou a bordo, não quer dizer que você vai contrair um vírus.

Fonte: CNN
Imagem: Banco de imagens

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