Brasil tem 12 vezes mais judocas que a pátria dessa arte marcial Publicado em 2 de setembro de 2019, em Curiosidades O judô nasceu no Japão e se espalhou pelo mundo. Durante o Campeonato Mundial de Judô 2019 veio à tona: quais são os países com mais praticantes? Compartilhar Victor Penalber, do Brasil, 81kg, na Arena Carioca dos Jogos Olímpicos Rio 2016 (Fernando Frazão/Agência Brasil) Na lista dos esportes olímpicos, entre 25 de agosto a 1.º de setembro, foi realizado o Campeonato Mundial de Judô 2019, em Tóquio. Atletas de diversos países do mundo se reuniram para confrontos sobre o tatami, incluindo o Brasil.Publicidade Nesse importante torneio a equipe brasileira voltou para casa com o belo registro de bronze. Mas, afinal, quais são os países onde há mais praticantes de judô? Segundo uma pesquisa realizada pela Mizuno, o Japão, berço dessa arte marcial, tem uma população estimada de 160 mil judocas. Artigos relacionados... Japão tem o sorvete mais caro do mundo Avistamentos de OVNIs colocam comunidade rural no Japão no mapa intergaláctico Sakura cresce e floresce na parte superior da palmeira, em Aichi Judô é mais popular fora do Japão Mas fora da terra do Sol Nascente parece que o esporte agrada mais. Na França há pelo menos 560 mil praticantes e na Alemanha 180 mil, dentre 200 países filiados à Federação Internacional de Judô. O judô original do Japão não é apenas uma modalidade esportiva. Está enraizado como parte de uma educação em que as crianças, jovens e adultos desenvolvem disciplina, cortesia e o espírito de respeitar os outros através de sua prática. Entrou como esporte olímpico nos jogos de 1964, realizado em Tóquio. Apesar de ser uma arte marcial japonesa o maior número de praticantes está do outro lado do mundo. A pesquisa mostra que são mais de 2 milhões de judocas no Brasil. Esses números retratam o quanto o esporte está enraizado e popularizado no solo verde amarelo. Há 12 vezes mais praticantes e atletas do que a pátria do judô. Fonte: Honichi Compartilhar + lidas agora > > #1 Brasileiro é preso: teria dado calote no posto de gasolina #2 Bebê que comeu maçã ralada não resistiu #3 Tufão Mawar muda o curso mas influencia na chuva em Kansai e Tokai #4 Elon Musk é novamente o homem mais rico do mundo #5 Dois dos 3 réus brasileiros de Aichi confessam furto em Okinawa e um está... #6 Três pessoas acusadas de ajudar Carlos Ghosn na fuga do Japão foram absolvidas #7 Milhares de passageiros no chão por causa do tufão sobre Okinawa #8 Jurassic Park: The Ride será suspenso no USJ #9 Amazon recorre à inteligência artificial para reduzir número de produtos danificados #10 Baskin-Robbins oferece delícias em collab com KitKat #11 Governo aprova projeto de lei para estabilizar versão japonesa do CDC #12 EUA aprovam segunda vacina contra vírus sincicial respiratório Empregos no Japão junho - 2023 - Jobs Online As melhores empreiteiras do Japão, vagas de empregos atualizadas, busque por província. clique para acessar >> Empregos em Aichi junho - 2023 - Jobs Online Contratações verificadas em Aichi. clique para acessar >> Jobs Online Empregos junho - 2023 - Atualizado Novas vagas de emprego contratando. clique para acessar >> Empregos em Shizuoka, contratando em junho - 2023 Vagas atualizadas. clique para acessar >> Empregos para junho - 2023 no Japão Contratações urgentes, divididas por província. clique para acessar >> « EUA atingem a China com nova onda de tarifas Fogo no desmanche de estrangeiro alastra na vizinhança » ↑↑ PRÓXIMA NOTÍCIA ↑↑ Vamos Comentar? -- EUA atingem a China com nova onda de tarifas Publicado em 2 de setembro de 2019, em Notícias do Mundo As novas tarifas são uma escalada acentuada na guerra comercial entre os 2 países. Empresas japonesas nos EUA já começaram a tomar medidas, já que poderão ser impactadas. Compartilhar As novas tarifas são uma escalada acentuada na guerra comercial entre os EUA e a China (ilustrativa/banco de imagens) Os EUA impuseram novas tarifas sobre US$112 bilhões de produtos importados chineses como sapatos, fraldas e comida.Publicidade As novas tarifas são uma escalada acentuada na guerra comercial e pode custar cerca de US$800 ao ano para as famílias. A medida é a primeira fase do mais recente plano do presidente dos EUA Donald Trump em aplicar 15 por cento de tarifas sobre US$300 bilhões de importações chinesas até o fim deste ano. Em resposta, Pequim introduziu tarifas sobre o petróleo bruto dos EUA, na primeira vez que o combustível foi alvo.Artigos relacionados... Japão tem o sorvete mais caro do mundo Avistamentos de OVNIs colocam comunidade rural no Japão no mapa intergaláctico Sakura cresce e floresce na parte superior da palmeira, em Aichi Se imposto integralmente, o programa de Trump significaria que quase todas as importações chinesas – no valor de cerca de US$550 bilhões – estariam sujeitas a tarifas punitivas. O que foi inicialmente um conflito sobre as práticas comerciais alegadamente injustas da China é cada vez mais visto como um embate de poder geopolítico. Até agora, Washington impôs tarifas sobre US$250 bilhões de produtos chineses para pressionar Pequim a mudar suas políticas sobre propriedade intelectual, subsídios industriais, acesso ao mercado e as transferências forçadas de tecnologia a firmas chinesas. Pequim nega consistentemente que se engaja em práticas comerciais injustas e retaliou com tarifas sobre US$110 bilhões de produtos dos EUA. O que vem a seguir? Donald Trump disse que equipes comerciais dos EUA e da China continuam a conversar e se encontrarão ainda este mês, mas nenhum detalhe adicional foi publicamente confirmado. A partir de 15 de dezembro a segunda fase de 15% de tarifas será lançada sobre o restante dos produtos chineses que anteriormente não haviam sido afetados. Isso inclui tecnologia como telefones e computadores que Trump buscou proteger até agora. Na mesma data, a China lançará tarifas sobre mais 3.000 produtos dos EUA. Novas tarifas impactam firmas japonesas Empresas japonesas já se preparam para um impacto de tarifas adicionais que os EUA implementaram sobre bilhões de dólares de produtos chineses em 1º de setembro. Atsusuke Kawada, pesquisador sênior na Organização de Comércio Exterior do Japão – JETRO – diz que algumas empresas japonesas que têm negócios nos EUA já começaram a aumentar o estoque ao importar da China antes do tempo. Kawada disse que outras empresas estão mudando suas capacidades de produção para fora da China. Ele disse que as exportações japonesas e equipamento de produção para a China sofrerão consequências das tarifas. Kawada diz que o presidente dos EUA Donald Trump está disposto a continuar as negociações com a China e que a próxima rodada de discussões de nível ministerial em Washington deveria ser cuidadosamente monitorada. Ele também manifesta preocupação sobre um aumento de tarifa adicional, dizendo que isso seria um golpe a mais para as empresas japonesas. Fonte: BBC, NHK