Dois pacientes na China testam positivo meses após se recuperarem da Covid-19

Esses casos são as mais recentes adições ao crescente número de episódios de ‘reativação do vírus’ descobertos entre pacientes os quais acreditava-se terem se recuperado.

Paciente de máscara sendo examinada por médico (ilustrativa/banco de imagens PM)

Dois pacientes na China que se recuperaram da Covid-19 meses atrás testaram positivo para coronavírus novamente, aumentando preocupações sobre a habilidade do vírus de persistir e reaparecer em pessoas que ele já havia infectado anteriormente.

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Uma mulher de 68 anos na província de Hubei, onde o novo coronavírus surgiu em dezembro de 2019, testou positivo no domingo (9), seis meses após ela ter sido diagnosticada com Covid-19 e se recuperado.

Em Xangai, um homem que contraiu a doença em abril após retornar do exterior testou positivo na segunda-feira (10), mas não apresentou quaisquer sintomas.

Nenhum contato próximo dos pacientes testou positivo para o vírus, mas eles foram colocados sob quarentena, disseram autoridades locais.

Os dois novos casos são as mais recentes adições ao crescente número de episódios de “reativação do vírus” descobertos entre pacientes os quais acreditava-se terem se recuperado da infecção, a qual afetou mais de 20 milhões de pessoas no mundo e causou a morte de 748 mil.

Enquanto seja raro para pacientes recuperados testarem positivo novamente, o fenômeno aumenta as questões sobre por que alguns pacientes sofrem de sintomas a longo termo, e se alguma imunidade à doença pode ser muito passageira para proteger contra reinfecção.

Alguns estudos têm mostrado que o nível de anticorpos protetores que uma pessoa infectada pode desenvolver para combater o vírus cai rapidamente em apenas poucos meses, possivelmente tornando-as suscetíveis ao mesmo patógeno pela segunda vez. Entretanto, há pouca evidência até agora de que reinfecções vêm ocorrendo nessa pandemia.

Alguns especialistas levantaram a possibilidade de que outras células continuam a oferecer imunidade mesmo após anticorpos terem desaparecido. Pesquisadores na Coreia do Sul sugeriram que o vírus detectado em pacientes meses após recuperação poderiam ser vestígios de partículas de vírus morto que não são mais infecciosas.

Fonte: Bloomberg

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