Quarto yonsei a vir para o Japão participa de evento na Liberdade

É muito provável que seja o segundo yonsei de SP a obter o visto e voar de volta para o Japão. Antes, participou de evento explicativo em São Paulo.

Segundo yonsei de São Paulo prestes a embarcar de volta ao Japão (Nikkey Shimbun)

Se David Weslei Costa, 28 anos, obtiver o visto para yonsei, conforme previsão provavelmente será o quarto. Isso porque um brasileiro de São Paulo, um outro de Brasília e um filipino já conseguiram, segundo dados divulgados anteriormente.

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De acordo com o Nikkey Shimbun, de São Paulo, ele deu entrada no seu pedido na quarta-feira (21) no Consulado-Geral de São Paulo, com todos os documentos. O seu ‘garantidor’ ou a pessoa de suporte é um conhecido japonês e a expectativa é de que na próxima semana possa obter o sonhado passe de volta ao Japão. No dia anterior participou de um evento explicativo na capital paulista.

Ele morou no arquipélago desde os 4 anos e estudou o primário. Foi aprovado no J-Teste nível 3. “Sempre quis retornar, pois não me acostumo com os costumes e a cultura daqui”, declarou para o jornal se referindo ao Brasil.

Revelou que levou cerca de 4 meses para reunir todos os documentos exigidos. Tudo isso para o reencontro com os amigos e a namorada no Japão. Continuou mantendo relacionamento com eles através da web.

Evento explicativo sobre o visto

Do lado brasileiro a empresa Shigoto.com e do lado nipônico a Konishi Sangyo promoveram um evento em conjunto para explicações sobre o visto para yonsei, no bairro da Liberdade, no dia 20.

Hiro Konishi, da empreiteira Konishi Sangyo, de Shiga, explicando sobre o visto de yonsei em SP (Nikkey Shimbun)

Cerca de 70 pessoas compareceram para sanar as principais dúvidas: proficiência do idioma, regras relacionadas à restrição da idade e o fato de não poder ir acompanhado das crianças.

“Ainda não há compreensão sobre esse novo tipo de visto, com regras difíceis”, explicou Hiro Konishi, da Konishi Sangyo, de Shiga, como motivo de sua participação no evento.

Explicou ainda que viu muitos casos do filho yonsei ter que voltar sozinho para a pátria, ficando distante da família. Na sua opinião foi bom ter sido criado para permitir que essas pessoas voltem.

Fonte: Nikkey Shimbun

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Americano é morto a flechadas por tribo isolada na Índia

Publicado em 22 de novembro de 2018, em Notícias do Mundo

De acordo com a mídia local, Chau queria conhecer a tribo para pregar o cristianismo, mas na mídia social, o jovem se apresentava como um grande viajante.

 

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John Allen Chau

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Um americano foi morto por uma tribo em risco de extinção no território do arquipélago de Andamão e Nicobar, na Índia.

Pescadores que levaram o homem até a Ilha Sentinela do Norte, que faz parte do arquipélago, dizem que pessoas da tribo o mataram com flechadas e deixaram o corpo na praia.

Ele foi identificado como John Allen Chau, de 27 anos, do Alabama.

O contato com tribos de Andamão que vivem isoladas do mundo não é permitido por causa dos riscos que doenças de fora podem causar a eles.

De acordo com estimativas, o número de sentineleses, que são totalmente separados da civilização, é de somente 50 a 150.

Sete pescadores foram presos por transportar o americano ilegalmente até a ilha, disse a polícia.

Localização das Ilhas Sentinela do Norte (Google Maps)

De acordo com a mídia local, Chau talvez queria conhecer a tribo para pregar o cristianismo.

Contudo, na mídia social, o jovem se apresentava como um grande viajante e aventureiro.

“A polícia disse que Chau já havia visitado a Ilha Sentinela do Norte umas quatro ou cinco vezes com a ajuda de pescadores locais”, disse o jornalista Subir Bhaumik, que vem fazendo cobertura sobre as ilhas há anos, ao BBC Hindi.

“O número de pessoas que pertence à tribo de sentineleses é tão pequeno, eles nem sabem como usar dinheiro. Na verdade, é ilegal ter qualquer tipo de contato com eles”.

Em 2017, o governo indiano também disse que tirar fotos ou fazer vídeos das tribos aborígenes do Andamão seriam puníveis com até três anos de prisão.

A agência de notícias AFP, citando uma fonte, disse que Chau havia tentado chegar até a ilha em 14 de novembro, mas não conseguiu. Ele então tentou novamente dois dias depois.

“Ele foi atacado por flechas, mas continuou andando. Os pescadores viram pessoas da tribo amarrando uma corda em volta do pescoço dele e arrastando o corpo. Eles ficaram com medo e fugiram”, frisou o relato.

O corpo de Chau foi visto em 20 de novembro. De acordo com o Hindustan Times, seus restos mortais ainda não foram recuperados.

“É um caso difícil para a polícia”, disse Bhaumik. “Você nem pode prender os sentineleses”.

Fonte: BBC

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