Covid-19: maior cidade na Nova Zelândia volta ao lockdown

Auckland voltou ao lockdown após novos casos de transmissão de Covid-19 terem quebrado a sequência de 102 dias que o país havia vivenciado sem registrar uma infecção local.

Na imagem, o Civic Theatre em Auckland (banco de imagens PM)

A primeira-ministra da Nova Zelândia Jacinda Ardern confirmou quatro novas transmissões locais na noite de terça-feira (11), e anunciou que Auckland estaria temporariamente no nível 3 de restrições introduzido por três dias a partir do meio-dia desta quarta-feira (12).

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Todos os 4 casos foram descobertos em uma residência em South Auckland, de acordo com o Diretor-Geral de Saúde da Nova Zelândia, Ashley Bloomfield. Ele acrescentou que nenhum dos novos casos havia viajado para fora da Nova Zelândia recentemente.

“Vínhamos nos preparando para esse momento, e agora é o momento”, disse Bloomfield, acrescentando que “o sistema de saúde está bem preparado”.

Ardern disse que isso dará tempo para os oficiais da saúde conduzirem rastreamento de contato urgente e avaliar a situação.

As novas restrições significam que negócios incluindo restaurantes, bares e lojas não essenciais terão que fechar as portas. As pessoas terão permissão apenas para sair de suas casas para realizar atividades essenciais como fazer compras. Aglomerações com mais de 10 pessoas também serão restritas em Auckland.

Escolas em Auckland também serão fechadas por 3 dias. Fora de Auckland, o restante da Nova Zelândia entrará no nível 2 de restrições. Sob as restrições, grupos de não mais que 100 pessoas podem se reunir em um único lugar.

Fonte: CNN

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Cidade de Kyushu desbanca Hamamatsu e Utsunomiya no consumo de gyoza

Publicado em 12 de agosto de 2020, em Sociedade

Tradicionalmente são as cidades de Shizuoka e Tochigi que disputam o primeiro lugar em consumo de gyoza mas este ano nenhuma foi entronizada.

O mais famoso gyoza de Miyazaki, o Mawatari, sendo servido em um festival (Miyazaki Keizai)

Como 8 de agosto é Dia do Gyoza, esse prato vindo da China, acabou se incorporando às mesas do Japão. Nessa data a associação da classe divulga as cidades que mais consumiram essa espécie de pastelzinho assado na frigideira.

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Tradicionalmente a disputa fica sempre entre Hamamatsu (Shizuoka) e Utsunomiya (Tochigi).

A média de consumo mensal no país foi de 3,5 vezes, sendo que em média cada família gastou ¥1.083 mensalmente para servi-los nas refeições.

O ranking de consumo dos pasteizinhos no primeiro semestre de 2020 foi:

  1. ¥1.917 em Miyazaki (província homônima)
  2. ¥1.886 em Utsunomiya (Tochigi)
  3. ¥1.635 em Quioto (província homônima)
  4. ¥1.522 em Hamamatsu (Shizuoka)
  5. ¥1.479 em Otsu (Shiga)

Período de emergência interferiu no resultado

Riki Onodera, diretor da associação, disse “houve uma grande diferença no valor gasto em gyoza nos meses de abril e maio, quando a declaração de situação de emergência foi emitida. Miyazaki aumentou durante este período enquanto Utsunomiya e Hamamatsu diminuíram”.

Avaliou que um dos motivos foi que na cidade campeã o delivery é muito popular e, por isso, o aumento de pedidos. É a primeira vez que as duas cidades que competem entre si para o primeiro lugar, caem. 

Avaliou que se a tendência de consumir gyoza em casa continuar no segundo semestre Miyazaki será o número um no Japão.

Lembrou que este resultado é uma oportunidade para as pessoas saberem que Miyazaki tem um dos melhores gyoza do país.

Fonte: Miyazaki Keizai

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