Vacina candidata contra coronavírus aumentou níveis de anticorpos

Testes clínicos mostram aumentos na quantidade de anticorpos que enfraquecem as funções do vírus nas pessoas que recebem a vacina candidata.

Imagem ilustrativa de vacina contra coronavírus (banco de imagens PM)

Pesquisadores que estão desenvolvendo uma vacina contra Covid-19 para empresas nos EUA e Alemanha, dizem que ensaios clínicos mostram aumentos na quantidade de anticorpos que enfraquecem as funções do vírus nas pessoas que recebem a dose.

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Os resultados foram publicados no jornal Nature na quarta-feira (12). A Pfizer e a BioNTech estão trabalhando na vacina candidata.

O estudo cobriu 45 pessoas com idades entre 18 e 55 anos. Os pesquisadores reportaram que 21 dias depois da vacinação, anticorpos para o coronavírus foram detectados no sangue de todas as pessoas que foram imunizadas.

Eles confirmaram que a quantidade de anticorpos neutralizantes que enfraquecem a função do vírus havia aumentado.

Os pesquisadores também disseram que a quantidade foi de 1,9 a 4,6 vezes o nível detectado no sangue de pessoas que se recuperaram após contraírem o vírus.

Entretanto, os pesquisadores reportaram que mais da metade das pessoas que receberam a vacina candidata se queixaram de dor de cabeça ou outros efeitos colaterais. Contudo, eles disseram que questões graves de saúde não foram reportadas.

Se as duas empresas tiverem êxito no desenvolvimento da vacina, elas fornecerão aos EUA pelo menos 100 milhões de doses segundo acordo entre eles.

O governo japonês também chegou a um acordo para obter doses para 60 milhões de pessoas até o fim de junho do ano que vem.

O desenvolvimento está em sua fase final. A Pfizer disse que as empresas visam aprovação já em outubro.

Fonte: NHK

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Okinawa pode elevar nível de alerta

Publicado em 13 de agosto de 2020, em Sociedade

Com o aumento do quadro epidêmico o governo local avaliará se estende ou não o período de emergência, com novas medidas contra a propagação do coronavírus.

Hibiscus em Okinawa (arquivo PM)

Na quarta-feira (12) o governador de Okinawa, Denny Tamaki, informou que considera elevar o nível de alerta, do terceiro de período de infecção epidêmica para o quarto, de epidemia de doença infecciosa. 

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Assim, na quinta-feira (13) será realizada uma reunião para decidir sobre isso e consequentemente, se estende o período de emergência, inicialmente declarado entre 1.º a 15 deste mês.

Se isso acontecer poderá ser solicitado a toda a população local ficar em casa – ou quarentena – e também pedir que os visitantes evitem de viajar para a província. 

Por outro lado, existe a possibilidade de a declaração de emergência ser prorrogada sem essas medidas. O governo local fará um julgamento cuidadoso com base na situação de propagação da infecção e como conciliar a economia, já que sem o turismo Okinawa amarga um período muito difícil. 

Na quarta-feira foram mais 66 casos confirmados, subindo para 1.308 no total, com clusters de infecção em vários locais, como hospitais, escolas, clubes noturnos e outros. 

Nas bases americanas são 317 mas esse total não interfere nas decisões do governo local.

Curva dos novos casos diários em Okinawa, de março a agosto (News Digest)

Fontes: FNN, Okinawa Times e Ryukyu Shimpo

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