Empresas farmacêuticas testam tratamento para Covid-19 com imunoglobulina

São 18 os países em ensaios clínicos para tratamento de pacientes com Covid-19, com uma preparação de imunoglobulina.

Médico coletando plasma sanguíneo para desenvolver o remédio (Imagem: Takeda Pharmaceutical)

São 13 empresas farmacêuticas de diversos países do mundo a iniciar ensaio clínico para tratamento da Covid-19 com uma preparação de imunoglobulina avançada, feita pela concentração e purificação de anticorpos de pacientes que se recuperaram da infecção pelo novo coronavírus.

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Entre elas há uma empresa japonesa, a Takeda Pharmaceutical. Os ensaios clíncios estão sendo feitos em 500 pessoas de 18 países.

Os ensaios clínicos estão sendo conduzidos com dois grupos de pacientes internados, com sintomas leves da Covid-19, escolhidos aleatoriamente. Para um deles a preparação é aplicada através de injeção intravenosa junto com dose do medicamento Remdesivir. O outro passará pelos mesmos processos, mas com remédio placebo para medir os efeitos do tratamento. Em ambas situações querem saber se os ensaios são eficazes na prevenção do agravamento.

A preparação de imunoglobulina avançada inclui uma grande quantidade de anticorpos – passados pela purificação  e concentração – e são fáceis de serem ministrados. Outro fator positivo é a facilidade no transporte.

“Queremos mostrar resultados desses ensaios ainda este ano”, informou o representante da Takeda Pharmaceutical.

Fonte: Asahi

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Governo quer incentivar criação de ambiente favorável à licença-paternidade

Publicado em 11 de outubro de 2020, em Sociedade

Ministério quer aumentar o número de homens que recebem a licença-paternidade.

Pai com filho (NHK)

Segundo o MHLW-Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar do Japão, 83% das mulheres grávidas tiraram a licença-maternidade em outubro do ano passado. Entretanto, em relação à licença-paternidade foram apenas 7,48%.

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O ministério anunciou que quer incentivar a criação de um ambiente nas empresas para que o pai possa obter a licença com mais tranquilidade. Para isso, criou um comitê para discutir o assunto.

O comitê explica que quer facilitar a obtenção da licença nas primeiras 8 semanas após o nascimento da criança dos casais cujas esposas enfrentaram dificuldades no parto.

Também está discutindo a obrigatoriedade das empresas em aceitar a licença em momentos posteriores, como após a oitava semana, quando a mulher solicita prorrogação. Tem como objetivo evitar a carga sobre as mães.

No atual sistema de licença parental o período máximo é de um ano. O objetivo do estudo, para posterior emenda, é criar um regime dentro das empresas para que o pai possa tirar até um ano de licença sem que afete a organização. Segundo o estudo a licença mais longa foi de 23 dias. O que contribui para isso é a redução do salário na licença parental. Nos primeiros 6 meses o salário-maternidade ou paternidade é de 67% do normal e entre o 7.º a 12.º cai para 50%.

Contudo, as empresas não concordam com a obrigatoriedade da licença-paternidade, embora seja um direito natural do trabalhador e a grande maioria diga que promove. Segundo pesquisa realizada pela JCCI-Câmara de Comércio e Indústria do Japão, composta de 6.007 empresas entre julho e agosto, 49% delas responderam e mostraram que 70% delas são parcial ou totalmente contra a obrigatoriedade.

Os segmentos que mais se opõem à obrigatoriedade da licença-paternidade são as de transporte, construção civil e cuidados do bem-estar.

Caso o comitê chegue a um acordo o governo preparará uma reforma na atual lei.

Fonte: NHK

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