EUA: uso de vacina da Pfizer é autorizado para adolescentes de 12 a 15 anos

A Pfizer também está realizando testes em crianças de idade igual ou inferior a 11 anos e planeja solicitar autorização de uso em setembro.

Uso autorizado de vacina da Pfizer para adolescentes de 12 a 15 anos (ilustrativa/banco de imagens)

A Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA) expandiu sua autorização de uso de emergência para a vacina contra coronavírus da Pfizer/BioNTech a adolescentes de 12 a 15 anos.

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A FDA anunciou a decisão na segunda-feira (10), após verificar dados de segurança e eficácia da Pfizer a partir de seus ensaios clínicos.

Um alto funcionário da FDA disse que “ter a vacina autorizada para a população mais jovem é um passo fundamental a fim de continuar a diminuir o imenso peso sobre a saúde pública causado pela pandemia de coronavírus”.

A vacina da Pfizer/BioNTech, anteriormente, já havia sido autorizada para uso de emergência nos EUA para novens com idade igual ou superior a 16 anos.

A Pfizer solicitou expansão no mês passado. A companhia disse que em seus estudos não houve casos de Covid-19 entre jovens que receberam a vacina.

A Pfizer também está realizando ensaios clínicos com crianças de idade igual ou inferior a 11 anos e ela planeja solicitar autorização de uso de emergência para esses grupos etários em setembro e além.

A Moderna e a Johnson & Johnson também estão testando vacinas contra coronavírus em crianças e jovens com até 17 anos.

Fonte: NHK

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Complicação por fungo raro afeta pacientes de Covid-19 na Índia

Publicado em 12 de maio de 2021, em Ásia

A infecção rara chamada de mucormicose ou fungo negro que está afetando pacientes de covid é amplamenfe relacionada a diabetes.

A mucormicose, ou fungo negro, é amplamente relacionada à diabetes (ilustrativa/banco de imagens)

O governo da Índia pediu a médicos que prestassem atenção a sinais de mucormicose ou “fungo negro” em pacientes de Covid-19, visto que hospitais reportam um aumento nos casos da infecção rara, mas potencialmente fatal.

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O estatal Conselho Indiano de Pesquisa Médica (ICMR) disse no último fim de semana que médicos cuidando de pacientes de Covid-19, diabéticos e aqueles com sistemas imunes comprometidos, deveriam observar sintomas iniciais incluindo dor nos seios nasais ou bloqueio nasal em um lado do rosto, dor de cabeça de um lado só, inchaço ou dormência, dor de dente e dentes moles.

A doença, que pode levar ao escurecimento ou descoloração do nariz, visão embaçada ou dupla, dor no peito, dificuldades para respirar e tosse com sangue, é fortemente ligada a diabetes, a qual pode em troca ser exacerbada por esteroides como o dexametasona, usado para tratar Covid-19 grave.

“Houve casos reportados em vários outros países, incluindo Reino Unido, EUA, França, Austrália, Brasil e México, mas o volume é bem maior na Índia”, disse David Denning, professor da Universidade de Manchester e especialista no Fundo de Ação Global para Infecções por Fungus (GAFFI).

A Índia não publicou dados nacionais sobre mucormicose, mas disse que não há um grande surto.

Aparna Mukherjee, cientista no ICMR, disse que “não é algo para entrar em pânico, mas é preciso estar ciente quando for se consultar”.

Arunaloke Chakrabarti, chefe do Centro de Pesquisa Avançada em Micologia Médica na cidade indiana de Chandigarh e conselheiro no GAFFI, disse que mesmo antes da Covid-19, a mucormicose era mais comum na Índia do que na maioria dos países, “em parte devido aos milhões que têm diabetes”,

Ele disse que casos graves podem necessitar de terapia antifúngica específica e várias operações.

Fonte: News Yahoo

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