Com previsão de calor de 48 graus, Itália coloca cidades em alerta vermelho

Especialistas dizem que ondas de calor já vistas no país neste ano foram exacerbadas pela crise climática.

Mulher bebendo água da fonte no calor da Itália (banco de imagens)

A Itália colocará nesta semana várias cidades em seu “alerta vermelho” para clima extremo, com o país podendo quebrar sua temperatura recorde.

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Visto que a região “derrete” em uma onda de calor mortal, agências do clima dizem que o tempo quente poderia chegar a 48ºC em algumas áreas, levando autoridades a emitirem alertas de incêndios florestais e de saúde.

Isso ocorre em meio a incêndios florestais devastadores na Grécia, Turquia e em outras partes do Mediterrâneo – e quando cientistas emitiram um alerta histórico sobre escala de “código vermelho” de crise climática.

Quatro cidades na Itália seriam colocadas sob o alerta vermelho na terça-feira (10) e oito na quarta-feira (11), divulgou a agência de notícias Ansa.

Ela disse que agências do clima locais previram que as temperaturas poderiam chegar aos 47ºC a 48ºC em partes no sul da Itália e nas ilhas de Sicília e Sardenha no fim desta semana.

Até a quarta-feira (11), 13 cidades incluindo Milão, Florença e Bolonha estarão sob alertas “âmbar”.

Alertas âmbar sinalizam que o clima “pode ter efeitos adversos sobre a saúde da população, principalmente em subgrupos de populações suscetíveis”, enquanto os alertas vermelhos indicam que essas condições de alto risco poderiam permanecer por mais de 3 dias, divulgou o jornal The Local.

Fonte: Metro UK

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Primeira pesquisa sobre saúde nas escolas estrangeiras do Japão: grande parte tem enfermaria

Publicado em 11 de agosto de 2021, em Sociedade

Como continua a disseminação da infecção pelo novo coronavírus, o governo pesquisou o ambiente de saúde e higiene das escolas estrangeiras.

Imagem ilustrativa de aluno na escola (Pixnio)

O MEXT – Ministério da Educação, Cultura, Esportes, Ciência e Tecnologia do Japão pesquisou, pela primeira vez, o ambiente de saúde e higiene das escolas estrangeiras no Japão, como as chamadas internacionais e brasileiras.

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No total são 161 instituições escolares no país. Entre abril e maio enviou questionário para todas, sendo que recebeu resposta de 80 delas.  

Constatou-se que 65% delas não tem um profissional de enfermagem ou um professor cuidador, pois não é obrigatório no primário e ginásio. O número de escolas que não possui enfermaria é 20, ou seja, 25%.

Quanto ao controle de infecção pelo novo coronavírus, a maioria das escolas trabalhou para evitar a propagação durante as refeições ou para o controle do estado de saúde. Mas, a metade das escolas não recebeu apoio financeiro dos governos nacional e local para a aquisição de suprimentos de desinfetante.

Diante desses resultados, um conselho de peritos do MEXT concordou com a opinião de que é necessário apoiar a melhoria do ambiente de saúde e higiene, como a cooperação entre escolas estrangeiras, governos locais e organizações privadas, e a revisão da forma como as informações são transmitidas.  

O MEXT ouvirá as opiniões das escolas e das prefeituras e fará uma compilação final até o final do ano.

Fonte: NHK

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