Em ação rara, Japão se prepara para oferecer refúgio aos afegãos

Centenas que trabalham na embaixada e grupos de ajuda poderão se qualificar para reassentamento.

Ilustrativa (banco de imagens)

O Japão iniciou as preparações para aceitar afegãos que trabalharam para sua embaixada e organização de ajuda, uma abertura de portas incomum a refugiados de guerra em meio a preocupações crescentes de retaliação do Talibã contra residentes que trabalharam junto com governos estrangeiros.

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Como afegãos e estrangeiros tentam fugir desesperadamente do país após o Talibã ter assumido o controle, incluindo a capital Cabul, o Japão enviou nesta semana um avião de transporte das Forças de Autodefesa para evacuar japoneses e funcionários locais em sua embaixada e na Agência de Cooperação Internacional do Japão para um país vizinho.

“O governo como um todo vai precisar considerar” se aceita refugiados afegãos, disse a Ministra da Justiça, Yoko Kamikawa, aos repórteres na sexta-feira (23). Ela disse que, por enquanto, o Japão não deportará afegãos contra suas vontades.

Inicialmente, o governo japonês planeja permitir que funcionários afegãos e suas famílias permaneçam no Japão por até 90 dias em ação humanitária para depois garantir a eles vistos que os permitirá ficar e trabalhar no arquipélago por até 5 anos.

O Japão poderá garantir mais extensões dependendo dos desenvolvimentos no Afeganistão.

É raro para o Japão aceitar cidadãos estrangeiros que fogem de conflito. O país concedeu condição de refugiado a 47 pessoas em 2020 de acordo com a Agência de Serviços de imigração. Em contraste, a Alemanha reconheceu 63 mil e o Canadá 20 mil.

Fonte: Asia Nikkei

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Ex-funcionária da Amazon diz que foi demitida por ir muito ao banheiro

Publicado em 26 de agosto de 2021, em Notícias do Mundo

Uma mulher disse que foi demitida de um depósito da Amazon no EUA após fazer muitos intervalos para ir ao banheiro.

Um depósito da Amazon nos EUA (banco de imagens)

Uma mulher está acusando a Amazon de despedi-la de um de seus depósitos por fazer intervalos frequentes para ir ao banheiro, algo que ela atribui à Síndrome do Intestino Irritável- SIR.

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Maria Iris Jennitte Olivero abriu um processo em junho no Tribunal Superior de Nova Jersey, buscando compensação. No início deste mês, a Amazon respondeu no Tribunal Distrital dos EUA, tentando levar o caso para a corte federal.

A queixa de Olivero incluiu uma cronologia de seu tempo na companhia. Ela começou a trabalhar em julho de 2020.

Quando ela comunicou um gerente em novembro que tinha SIR e precisava usar o banheiro até 6 vezes ao dia, ele pediu à ela que pegasse o atestado de um médico. Na queixa pareceu que Olivero não havia feito isso.

Olivero disse então que em janeiro seu gerente afirmou que ela seria marcada por quebrar regras e que ela precisava de um atestado médico dentro de 5 dias. Mas segundo sua queixa, ela só conseguiria marcar consulta seis dias depois.

A ex-funcionária foi demitida cinco dias depois.

Ela acusa a companhia de discriminação contra alguém com doença e falha em adaptar sob a Lei Contra Discriminação de Nova Jérsei.

Olivero não especificou em seu processo o valor que ela estava buscando em compensação. Entretanto, a Amazon disse que a ex-funcionária estava esperando receber mais de US$75 mil, uma das razões pelas quais a companhia buscou mudar o caso para um tribunal federal.

Fonte: Business Insider

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