Cães farejadores que detectam Covid-19 estão trabalhando em aeroportos

Cães de detecção são capazes de farejar pequenas mudanças no hálito e suor das pessoas causadas pela Covid-19.

Ilustrativa (banco de imagens)

Os Emirados Árabes Unidos têm agora 38 cães de detecção, os quais podem identificar pessoas infectadas por Covid-19 com 98,2% de precisão, trabalhando em seus aeroportos.

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Uma equipe que inclui pastores-alemães, labradores, Cocker spaniels, e border collies é capaz de realizar 30 a 40 testes por dia, disse o primeiro-tenente Nasser AL-Falasi, da Polícia de Dubai, que supervisionou o programa de treinamento.

Vários países incluindo Finlândia e França já haviam introduzido equipes menores de caninos para trabalhar em aeroportos como parte de esquemas-piloto.

Os EUA foram o último país a fazer isso na semana passada com o envio de dois cães a Miami como parte de um ensaio de 30 dias.

Cães de detecção são capazes de farejar pequenas mudanças no hálito e suor das pessoas causadas pela doença, e dizem ser mais precisos do que testes de fluxo lateral.

Pode levar apenas duas semanas para algumas raças captarem o odor.

Fonte: Metro UK

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Dois anos do desaparecimento da menina, do camping de Yamanashi

Publicado em 21 de setembro de 2021, em Sociedade

Na terça-feira fez 2 anos que a menina Misaki desapareceu do camping, em Yamanashi, onde estava com sua família e amigos.

Mãe Tomoko e à dir. a filha Misaki, desaparecida (ANN)

Em 21 de setembro de 2019 a criança japonesa Misaki Ogura (小倉美咲), 9 anos, de Narita (Chiba), saiu da barraca instalada no camping Tsubakiso, em Yamanashi, para brincar e desapareceu.

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Passados dois anos, a mãe, Tomoko, não para de distribuir folhetos na esperança de encontrar logo a sua filha. Já entregou mais de 680 mil. 

Embora a polícia local, da cidade de Otsuki, (0554-22-0110) tenha recebido mais de 4,1 mil informações, nenhuma delas levou até a menina desaparecida. 

A irmã de Misaki, 3 anos mais velha, ficou chocada e temporariamente impossibilitada de ir à escola.

Além disso, calúnias na internet, como “a culpada é a mãe”, afligiram a família.

Tomoko entrou com 7 processos na Justiça para identificar os caluniadores, e em agosto, foi aprovada a divulgação das informações. Assim, o número de palavras maldosas diminuiu.

Na segunda-feira (20), feriado, ela esteve de novo no camping para entregar os folhetos e pedir a colaboração de todos.

Fontes: ANN e Asahi 

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