Pedestre morre por queda na valeta de obra

Um pedestre japonês caiu dentro de uma valeta, de uma obra sobre a ponte da JR da estação Asakusabashi, em Tóquio.

Obra sob a ponte da estação da JR (FNN)

O Departamento de Polícia Metropolitana informou na segunda-feira (8) que um pedestre caiu em uma valeta de obra, com 1,2 metro de profundidade. O acidente ocorreu por volta das 20h30 de domingo (7). 

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O local é sob a ponte da estação da JR Asakusabashi, em Taito-ku, Tóquio. Ele teria se encostado no cercado de plástico e caiu junto com a placa. 

Foi identificado como Hideyuki Sasaoka, 52 anos, japonês, residente em Hino, Tóquio.

A polícia investiga o caso sob as óticas de morte acidental, mas também se houve responsabilidade pela empresa da obra, no sentido de verificar se a resistência era suficiente e se o cercado estava bem instalado.  

Fontes: Yomiuri e FNN

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Crescente número de usuários de carsharing não alugam veículos para dirigi-los

Publicado em 9 de julho de 2019, em Sociedade

Um usuário de carsharing disse que alugou um veículo somente para tirar uma soneca ou usá-lo como local de trabalho. Veja ‘outros usos’.

Muitas pessoas usam o serviço de compartilhamento de carros, mas não dirigem os veículos (ilustrativa/banco de imagens)

O operador de serviço de carsharing Orix Auto não estava conseguindo descobrir o que certos clientes estavam fazendo com seus carros alugados.

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O serviço, com 230 mil usuários registrados, percebeu por volta do verão de 2018 que algumas pessoas que alugaram seus veículos nunca realmente os dirigiram.

A Orix examinou os registros de quilometragem após ter sido perguntada sobre a questão por uma mídia e descoberto que várias porcentagens de seus carros alugados “não viajaram distância alguma”.

“Não temos ideia clara de como eles realmente usaram nossos veículos”, disse um representante de relações públicas da Orix. “A única coisa que podemos dizer é que dados mostram que várias pessoas alugam carros sem os dirigir”.

Outras empresas que oferecem serviços de carsharing também relataram veículos  devolvidos que registraram quilometragem excepcionalmente baixa e conduziram pesquisa com clientes na esperança de solucionar o mistério.

A Times24Co, líder no serviço de carsharing, com mais de 1,2 milhão de usuários registrados, descobriu que alguns utilizam seus carros para propósitos surpreendentes.

Um dos entrevistados respondeu que alugava veículos para tirar uma soneca ou usá-lo como local de trabalho. Uma outra pessoa guardava bolsas e outros pertences no carro alugado quando armários com moeda nas proximidades estavam cheios.

Após o terremoto e tsunami de 211, carros alugados também foram usados para recarregar celulares.

Espaço para comer, dormir e refletir

“Aluguei um carro para comer minha marmita que comprei em uma loja de conveniência porque não encontrei outro lugar para almoçar”, disse um funcionário de empresa de 31 anos que mora em Saitama.

“Normalmente o único local que posso tirar uma soneca enquanto visito meus clientes é um cibercafé em frente à estação, mas alugar um carro para dormir por apenas alguns ienes, é quase o mesmo que ficar em um cibercafé”.

A acessibilidade fácil é uma grande vantagem de serviços de carsharing. Os clientes podem reservar veículos em qualquer horário 24 horas em seus smartphones para uso imediato.

O veículos custa apenas 400 ienes para uso por 30 minutos que pode ser retirado em um dos mais de 12 mil locais de estacionamento da empresa em todo o Japão.

Essas vantagens provavelmente levam mais consumidores a alugarem carros para usos incomuns.

Resultados de pesquisa realizadas por outras empresas mostram que o número de clientes que alugam carros para razões além de dirigir está aumentando de forma estável.

A NTT Docomo, que opera um serviço de compartilhamento de carros, descobriu em uma pesquisa no ano de 2018 com 400 clientes que um em cada oito usuários alugaram automóveis para propósitos além de transporte.

Um grande número de entrevistados respondeu que dormiu ou descansou nos veículos, seguidos por cliente que disseram ter usado os carros como locais para conversar com amigos, família ou com clientes de negócios pelo telefone.

Menos quilometragem menos ganho

Pessoas alugaram carros para assistir TV, trocar de roupas para o Halloween, praticar canto e conversação em inglês e até fazer alongamentos faciais para reduzir o tamanho de seus rostos, descobriu a NTT.

“Carros podem ser usados para espaço privado”, disse um representante da NTT Docomo responsável pela pesquisa. “As pessoas usaram nosso veículos em mais maneiras do que esperávamos”.

Embora muitos clientes aluguem veículos compartilhados para dirigir, o número que os alugam primariamente para outros usos está aumentando lentamente.

Algumas fornecedoras de serviços, entretanto, ficam um pouco constrangidas com as maneiras que seus veículos estão sendo usados.

Operadoras também perdem dinheiro quando os clientes alugam veículos para “propósitos de não dirigir”, visto que eles pagam mais se registram muita quilometragem.

Um outro problema é que alguns usuários ficam nos carros com o ar-condicionado ligado no verão ou para se manterem aquecidos no inverno, mas isso pode ter efeitos negativos no meio ambiente.

“Os motoristas devem desligar os motores quando não estiverem dirigindo e não recomendamos que eles os aluguem para propósitos além de viajar”, disse um representante de relações públicas da Orix. “Acreditamos que é melhor usar nossos carros para dirigir”.

Fonte: Asahi

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