Milo de volta às prateleiras dos supermercados

O chocolate em pó maltado, fabricado pela Nestlé, estava com vendas suspensas desde dezembro mas voltou aos supermercados.

Imagem fornecida pela Nestlé

O chocolate em pó maltado, acrescido de vitaminas e minerais, que estava com as vendas suspensas desde dezembro voltou às prateleiras do Japão, segundo a fabricante Nestlé.

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Essa tradicional marca, desde 1934, é um alimento nutricional e funcional, rico em cálcio, ferro e vitamina D, de forma equilibrada. A fabricante teve que suspender as vendas porque a produção não conseguia alcançar a demanda. 

Com a pandemia em 2020, houve aumento de 7 vezes no consumo em relação a 2019, pois não só as crianças, mas adultos passaram a se beneficiar desse alimento. As redes sociais impulsionaram as vendas e, principalmente, o público feminino passou a incorporá-lo como alimento diário.

A Nestlé informou que desde segunda-feira (1.º) voltou a distribuir o Milo nos supermercados, com a estabilização da produção. Na sua página de vendas online o produto voltou na mesma data. 

Fonte: divulgação

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Descobertas sobre HIV no Congo ‘oferecem esperança para cura’

Publicado em 3 de março de 2021, em Notícias do Mundo

Estudo descobriu que cerca de 4% de portadores do HIV na República Democrática do Congo eram capazes de suprimir o vírus.

Especialista fazendo teste de HIV (ilustrativa/banco de imagens)

A descoberta de um grande grupo de pessoas cujos corpos controlam naturalmente o HIV sem tomar medicação está levando a esperanças de uma eventual cura, dizem cientistas.

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O estudo descobriu que cerca de 4% de portadores do HIV na República Democrática do Congo eram capazes de suprimir o vírus. Tipicamente, menos de 1% das pessoas com HIV conseguem fazer isso.

Isso poderia servir como trampolim para pesquisa adicional a fim de desenvolver uma vacina ou novos tratamentos para combater o vírus que causa a AIDS, disseram pesquisadores.

As descobertas, publicadas no eBioMedicine que faz parte da família Lancet de jornais na área médica, examinaram amostras coletadas entre 1987 e 2019 de pessoas que convivem com o HIV.

A equipe incluiu cientistas da farmacêutica Abbott, Université Protestante au Congo, Johns Hopkins, Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos EUA e Universidade de Missouri – Cidade do Kansas.

Atualmente, a maioria das pessoas que convive com o HIV tomam medicamentos antirretrovirais diariamente para suprimir o vírus e reduzir sua carga viral.

Ainda não se sabe como os chamados “controladores de elite” descobertos no Congo são capazes de suprimir suas infecções por HIV.

O HIV tomou atenção global nos anos 1980. Ele infectou 76 milhões de pessoas desde então e 38 milhões convivem com o vírus, segundo a Abbott.

Acredita-se que ele tenha se originado no que é agora a República Democrática do Congo há um século, e hoje o HIV afeta desproporcionalmente mulheres na África subsariana.

Fonte: BBC

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