My Number no lugar do cartão do seguro social

O governo quer implementar novas diretrizes para o cartão My Number pois a taxa de emissão ainda é baixa. Tem a intenção de disseminá-lo.

Amosta do cartão My Number (Pref. Tochigi)

O governo informou na terça-feira (4) que pretende implementar novas diretrizes para o cartão My Number, a partir de março de 2021. Uma delas é permitir que seja usado no lugar do cartão de seguro social da saúde (kenko hokensho) – esse usado nas instituições médicas.

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A emissão do My Number começou em 2016 para unificar o banco de dados sobre as informações dos residentes, como se fosse o CPF do Brasil. Mas, a taxa de emissão continua baixa, na casa dos 13% ou 17 milhões até o final de maio deste ano. A meta do governo é que dentro de 3 anos pelo menos 100 milhões o tenham.

Por isso, as medidas para a disseminação são para que a população saiba da conveniência dele.

Com essas novidades o usuário terá a declaração do imposto de renda facilitada. Ao realizá-la online bastará pressionar o botão “despesas médicas” para subtrair da conta.

A partir do próximo ano uma das diretrizes pode agradar os consumidores. Ao fazer as compras com apresentação do cartão ganhará pontos, com mecanismo de receber retorno. Além disso, pretende facilitar o reconhecimento da identidade pessoal através do smartphone, entre outras ações.

Atualmente, para obter o cartão My Number é preciso ir até o balcão da prefeitura ou sub-prefeitura. Para facilitar a obtenção o governo pretende criar um mecanismo nas escolas, asilos, Hello Work, hospitais e até nas empresas.

Fontes: Nikkei e NHK

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Milhares apoiam campanha no Japão contra uso obrigatório de salto alto

Publicado em 4 de junho de 2019, em Sociedade

Uma petição foi lançada por Yumi Ishikawa. Seus tuítes sobre a questão viralizaram com mais de 30.000 compartilhamentos.

Mulheres querem fim da obrigatoriedade de usar salto alto no trabalho (ilustrativa/banco de imagens)

Cerca de 19.000 pessoas assinaram uma petição pedindo que o Japão elimine códigos de vestimenta os quais exigem que as mulheres usem salto alto no local de trabalho.

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A petição foi iniciada por Yumi Ishikawa. Ela disse que foi obrigada a usar salto alto na época que trabalhava em uma casa funerária.

Seus tuítes sobre a questão viralizaram com mais de 30.000 compartilhamentos.

Em 2015, uma recepcionista em Londres foi mandada para casa sem pagamento após se recusar a usar salto alto.

A campanha é denominada no Japão como #KuToo, representando as palavras japonesas para sapato “kutsu” e dor “kutsuu” e também se refere ao movimento #MeToo, de acordo com a Kyodo News.

Manifestantes dizem que usar salto alto é visto como obrigatório quando se candidatar a vagas de emprego.

Ishikawa, também atriz, disse: “Espero que essa campanha mude a norma social para que ela não seja considerada más maneiras quando as mulheres usarem sapatos baixos como os dos homens”.

Ela enfatizou que havia se encontrado com um oficial do ministério que era “solidário” com a petição.

Essa não é a primeira vez que a campanha foi lançada para mudar códigos de vestimenta no trabalho para mulheres.

Nicholas Thorp criou uma petição pedindo que as leis sobre códigos de vestimenta fossem alteradas após ela ter recebido uma ordem para usar salto na companhia de finanças PwC.

Ela foi contratada como temporária da equipe e se recusou a cumprir o código de vestimenta. Após cobertura na mídia, a firma de terceirização Portico anunciou que funcionárias poderiam “usaram sapatos baixos” com efeito imediato.

Em 2017, uma província canadense eliminou o código de vestimenta o qual exige que funcionárias usem salto alto.

O governo da Columbia Britânica disse que aquelas que usam salto alto enfrentam o risco de ferimentos físicos porque podem escorregar ou cair, assim como possível danos nos pés, pernas e costas.

Fonte: BBC

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