Produtividade do Japão é a “mais baixa” entre os países do G7

Segundo uma pesquisa, o Japão ficou na 20ª posição no total. Os trabalhadores mais produtivos foram os da Irlanda.

Segundo uma pesquisa, o Japão ficou na 20ª posição no total. Os trabalhadores mais produtivos foram os da Irlanda (imagem ilustrativa)

Nova pesquisa destaca um problema que incomoda as empresas japonesa há décadas. Ela mostra que seus trabalhadores produzem menos bens e serviços por hora em comparação a pessoas de outras principais nações industrializadas.

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Pesquisadores do Centro de Produtividade do Japão analisaram a produção em 2016 para 35 países que pertencem à OCDE – Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico.

O Japão ficou na 20ª posição no total, o último lugar entre os países do G7. Os trabalhadores mais produtivos foram os da Irlanda.

Segundo oficiais, a baixa classificação do Japão está ligada às longas horas que os funcionários trabalham.

Eles dizem que as empresas investem muito tempo e esforço para garantir que podem oferecer produtos de qualidade e serviço a preços acessíveis.

Consistentemente, o Japão teve a pior produtividade de trabalho entre as nações do G7 por quase 40 anos. O centro de pesquisa por trás da análise disse que as empresas japoneses deveriam investir mais em sistemas automatizados e inteligência artificial para aumentar a produção.

O Grupo dos 7 é formado por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido.

Fonte: NHK
Imagem: Bank Image

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A importância das ações de apoio nas escolas japonesas onde há crianças brasileiras

Publicado em 22 de dezembro de 2017, em Sociedade

Um simpósio realizado em Aichi mostrou o empenho dos professores e voluntários, para o apoio ao aprendizado das crianças estrangeiras, especialmente as brasileiras.

Simpósio mostrou casos reais de ações que vem dando resultado no apoio ao aprendizado das crianças estrangeiras nas escolas japonesas (Yomiuri)

Uma escola onde 60% dos alunos matriculados no primário são estrangeiros só consegue trabalhar com o desenvolvimento deles com o esforço dos professores, mas também com a força dos voluntários. Essa escola fica na cidade de Chiryu (Aichi). Dentre os estrangeiros a grande maioria é brasileira. Existe um esforço coletivo para que as crianças brasileiras aprendam e se desenvolvam no idioma japonês para que possam absorver outras matérias, além da importância para a vida cotidiana.

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Casos como o dessa escola e de outras foram expostos no simpósio realizado na Universidade de Aichi, na cidade de Kariya (Aichi), no dia 16 deste mês. O tema do simpósio foi o apoio à aprendizagem dos alunos estrangeiros. Um representante de cada instituição participante apresentou casos de ações com seus resultados e depois foi realizada troca de informações.

O simpósio contou com 80 participantes das províncias de Aichi e Gifu. Nas escolas de Kariya, Toyota, Chiryu e Toyoake estudantes universitários têm levado a Resource Room, uma sala de apoio com recursos importantes para as crianças estrangeiras, em 5 idiomas.

O esforço dos professores que lidam com as dificuldades da barreira do idioma, buscando formas de promover a compreensão, ficou bem claro no simpósio. Além deles, a presença importante dos universitários voluntários também mereceu atenção.

Dessa forma, em processo de constante aprimoração os envolvidos com a educação infantil das crianças estrangeiras colocam em suas ações o desenvolvimento delas e sua adaptação, tanto na escola quanto na sociedade.

Fonte e foto: Yomiuri Shimbun

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