Falta de mão de obra afeta funcionamento 24 horas de lojas de conveniência

Algumas operadoras de lojas de conveniência estão superando a falta de pessoas para trabalhar ao promover a automatização de certas operações em algumas filiais.

Mesmo abrindo novas unidades, as lojas de conveniência enfrentam dificuldades em manter o funcionamento 24 horas em meio a uma crescente escassez de mão de obra no Japão (imagem ilustrativa)

Grandes operadoras de lojas conveniência japonesas continuam abrindo novas unidades enquanto enfrentam dificuldades para manter o funcionamento 24 horas em meio a uma crescente escassez de mão de obra no Japão.

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Algumas operadoras de lojas de conveniência estão superando a falta de pessoas para trabalhar, incluindo a de funcionários de meio período, ao promover a automatização de certas operações de lojas.

Contudo, uma das operadoras iniciou o fechamento de algumas lojas até altas horas da noite quando o fluxo de clientes é baixo.

Em meio à crescente competição no mercado, a maneira que cada operadora de loja de conveniência lida com a escassez de funcionários pode refletir em seus diferentes estilos de gerenciamento, dizem especialistas.

A FamilyMart Co., experimentou o fechamento de algumas de suas lojas nacionais altas horas da noite ou trocou para operações com base em máquinas de venda automática.

O presidente da rede, Takashi Sawada, disse que as operações 24 horas não são necessárias em algumas lojas.

Fonte: Jiji
Imagem: Bank Image

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Metade da população de Tóquio tem polinose

Publicado em 11 de janeiro de 2018, em Sociedade

Polinose ou ‘kafunsho’ em japonês é uma doença alérgica e constatou-se através de pesquisa que há aumento de pacientes jovens.

Em fevereiro os pólens do cedro já começam a incomodar as pessoas com polinose ou ‘kafunsho’

Ainda no inverno a preocupação da população japonesa é quando os pólens do cedro começarem a se espalhar. Na região Kanto, eles já aparecem desde o começo de fevereiro, enquanto em Tokai, lá pela segunda quinzena. São eles os vilões da polinose, mais conhecida como febre do feno em português, ou kafunsho em japonês.

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Segundo a definição da ASBAI-Associação Brasileira de Alergia e Imunologia “a polinose, denominada genericamente febre de feno, é uma doença alérgica estacional devido à sensibilização por pólens alergizantes. Estes encontram-se no ar durante a época de polinização de determinadas plantas, produzindo rino-conjuntivite e/ou asma brônquica. Apesar do nome, não existe febre e o feno não é o responsável pelos sintomas. Existe sim, uma sensação de febre, simulando um desagradável estado gripal.”

Aumento de pacientes com polinose

Uma pesquisa realizada pelo governo de Tóquio constatou que 49% da população tem polinose, especialmente alérgicos ao pólen do cedro. A análise por faixa etária mostra o percentual vem subindo se comparado aos números de 10 anos atrás. Na faixa dos 15 aos 29 anos 62% sofrem com a alergia. Já na faixa dos 30 aos 44 anos mais da metade (57%) e dos 45 aos 59 anos, quase a metade (48%).

O Instituto de Pesquisa da Segurança na Saúde, situado em Tóquio, avalia que o aumento da polinose em pacientes jovens pode ter um indicador quando bebês. Com o aumento de crianças com alergia a determinados alimentos há possibilidade da tendência a desenvolverem polinose também.

Para a prevenção da polinose o governo metropolitano pretende cortar os pinheiros e fazer o reflorestamento com reposição de cedros com menos pólens.  

Fonte: NHK
Fotos: Running Street

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