Epidemia da influenza começa bem mais cedo: grave em Kanto e Shiga

A epidemia da influenza começou bem mais cedo que nos últimos 10 anos. Prevenção é a palavra de ordem.

Febre de 39º, típica da influenza (TorangeBiz)

Este ano a epidemia da influenza começou bem mais cedo em relação ao ano anterior, se antecipando por 3 semanas. Há local em que faz 10 anos que o alerta de perigo não era dado nesta época.

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Na região Kanto, Tóquio está com 610 instituições como escolas, com contágio coletivo, sendo a maioria do tipo A. Começou 3 semanas antes, com número 5 vezes maior que o mesmo período do ano passado. 

A província de Kanagawa emitiu alerta na quinta-feira (12) pois o número médio de pacientes chegou a 12,86 por instituição médica, acima da média de 10. As piores cidades são Atsugi, Hiratsuka e Yokohama, com médias de 19, 15 e 14, respectivamente.

Em Saitama também o número de pacientes aumentou subitamente de 5,84 para 11,26 em uma semana, com cidades onde a média passa de 16 por instituição médica. 

A província de Shiga também informou que o número médio de pacientes ultrapassou a casa dos 10, com um mês de antecedência em relação ao ano passado. Fazia 10 anos que não se começava tão cedo. As piores cidades são Otsu, Koka e Higashi Ohmi, com médias de 22, 16 e 13, respectivamente. 

É estimada que a epidemia continue em janeiro e fevereiro, portanto, recomenda-se medidas de prevenção como lavar as mãos com frequência e uso de máscara.

Anualmente são registradas de 200 a 2.000 mortes, além de cerca de 10 mil em consequência da pneumonia adquirida durante a influenza. Por isso, todo cuidado é pouco.

Fontes: Weather News, Kanagawa Shimbun, FNN, Kyoto Shimbun e Saitama Shimbun

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Assédios geram demissão coletiva em maternal particular de Hamamatsu

Publicado em 13 de dezembro de 2019, em Sociedade

Pais das crianças e prefeitura estão preocupados com a demissão coletiva de 18 profissionais de um maternal e jardim de infância particular de Hamamatsu.

Melody Hoikuen, maternal e jardim de infância, de Hamamatsu (SUT TV)

A imprensa divulgou na quinta e sexta-feira (13) que na quarta-feira (11) ocorreu uma demissão em massa dos profissionais do Maternal e Jardim de Infância Melody (Melody Hoikuen), situado em Nishi-ku, cidade de Hamamatsu (Shizuoka).

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Foram 18 professores e uma nutricionista que se demitiram por causa dos assédios do poder e da maternidade por parte da diretora e sexual, por parte do marido, com cargo de gerente da instituição.

São 142 crianças de zero a 6 anos matriculadas e a partir de 28, último dia dos que se demitiram, restarão 8 professores para atendê-las. Com esse número de crianças é necessário um quadro de mais 15 a 20 profissionais. 

Desde agosto deste ano a Delegacia das Normas Trabalhistas e advogados vêm pedindo para a dona melhorar seu comportamento. Mas, como nada mudou os profissionais pediram demissão e enviaram uma carta aos pais explicando a situação. “Os abusos ocorrem em frente aos pais e alunos”, relatam. 

A prefeitura interviu no caso solicitando uma solução por parte da diretora da instituição até 16 deste mês. Afinal, se não conseguir manter esses profissionais ou contratar novos a escolinha terá que encerrar as atividades. Também pediu que faça uma reunião com os pais dos aluninhos para explicar sobre essa situação.

“São todos bons professores. Gostaria que permanecessem. Se pensam assim (sobre os assédios), peço desculpas por ter causado todo esse transtorno”, declarou a diretora para o jornal Shizuoka Shimbun. 

Fontes: Asahi, FNN e Shizuoka Shimbun

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