Terremoto de magnitude 5,5 em Nagano abala ampla área

Um terremoto de magnitude 5,5 abalou a região central da província de Nagano no começo da tarde de quinta-feira.

Epicentro no centro de Nagano (Yahoo!)

A AMJ-Agência de Meteorologia do Japão informou sobre a ocorrência de um terremoto de magnitude 5,5 no centro da província de Nagano, às 13h44 de quinta-feira (23), cujo epicentro foi em profundidade rasa. 

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Foram registrados abalos de intensidade 4 em Matsumoto (Nagano) e 3 nas cidades de Nagano, Suwa, Shimo Suwa, Kiso e vilarejo de Asahi (todas em Nagano), bem como em Takayama (Gifu).

Abalos de intensidade 2 e 1 foram sentidos nas províncias de Nagano, Gifu, Shizuoka, Gunma, Saitama, Kanagawa, Niigata, Toyama, Ishikawa, Fukui, Yamanashi, Aichi e Shiga.

Segundo a AMJ não há risco de tsunami em decorrência desse abalo.

Às 13h57 ocorreu um outro, de magnitude 4,8, com abalos de intensidades 3 a 1. O de intensidade 3 foi em Matsumoto (Nagano) e Takayama (Gifu), enquanto em outras cidades de Nagano, Gifu, Niigata, Toyama, Yamanashi, Shizuoka e Aichi os tremores foram de 1 e 2, respectivamente.

Segundo abalo (AMJ)

Províncias vizinhas também sentiram abalo (AMJ)

Fontes: AMJ, Yahoo! e News Digest

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OMS: ‘o vírus estará conosco por muito tempo’

Publicado em 23 de abril de 2020, em Notícias do Mundo

Chefe da OMS pede aos EUA que reconsiderem os fundos e diz que o ‘vírus estará conosco por muito tempo’.

O chefe da OMS Tedros Adhanom Gebreyesus em coletiva virtual na quarta-feira (22) em Genebra (NHK)

O chefe da Organização Mundial da Saúde – OMS disse na quarta-feira (22) que tem a esperança de que a administração de Trump reconsidere sua suspensão de fundos, mas que seu foco principal era deter a pandemia e salvar vidas.

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Havia “tendências crescentes preocupantes” no início da epidemia em partes da África e nas Américas Central e do Sul, disse o diretor da OMS Tedros Adhanom Ghebreyesus.

“Muitos países ainda estão nos estágios iniciais de suas epidemias e alguns que foram afetados precocemente estão começando a ver um ressurgimento nos casos”, disse Tedros a jornalistas em Genebra, na Suíça, em uma coletiva virtual.

“Não se enganem, temos um longo caminho a seguir. O vírus estará conosco por um longo tempo”, disse ele, enquanto citava que a epidemia na Europa Ocidental parece estar se estabilizando ou diminuindo.

O presidente dos EUA, Donald Trump, criticou na semana passada a abordagem da OMS sobre a epidemia e anunciou que estava suspendendo os fundos para a agência das Nações Unidas.

O secretário de estado Mike Pompeo disse na quarta-feira que os EUA acreditam fortemente que o partido comunista da China falhou em reportar o surto do novo coronavírus em tempo hábil à OMS.

“Espero que o congelamento dos fundos seja reconsiderado e que os EUA apoiem novamente o trabalho da OMS e continuem a salvar vidas”, disse Tedros. “Espero que os EUA acreditem que isso é um importante investimento, não somente para ajudar outros, mas para os EUA também estarem seguros”.

O principal especialista de emergência da OMS, o Dr. Mike Ryan, alertou contra a abertura de viagens globais muito rapidamente, dizendo que isso exigiria “gerenciamento de risco cuidadoso”.

Ele observou aumentos de infecções na África, assim como cerca de 300% de crescimento nos casos na Somália na semana passada. “Estamos no começo na África”, disse Ryan.

Oficiais da OMS pediram aos países que continuem investindo em preparação, dizendo que somente 76% tinham sistemas de vigilância para detectar casos.

“Ainda há lacunas nas defesas do mundo e nenhum país tem tudo em curso”, disse Tedros.

Em meio a críticas de que deveria ter agido antes, Tedros defendeu a decisão da OMS para declarar emergência internacional somente em 30 de janeiro – seu nível mais alto de alerta.

“Olhando para trás, acredito que declaramos a emergência no momento certo e quando o mundo tinha tempo suficiente para responder”, disse Tedros, acrescentando que na data havia somente 82 casos de Covid-19 fora da China e nenhuma morte na época.

Jeremy Farrar, diretor da organização de caridade de saúde global Wellcome Trust, disse que o mundo precisaria aprender a conviver com a Covid-19. “Esse não é um episódio pontual discreto. Minha convicção é de que isso é agora uma infecção humana endêmica. Teremos que encontrar maneiras de lidar com isso”, disse ele em uma coletiva.

Fonte: Agência Reuters

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