Aeon introduz sistema de coleta de compras drive-thru

A companhia espera que esse serviço se espalhe para muitas lojas a fim de se ajustar à necessidade por horas de compras reduzidas devido ao coronavírus.

Fachada de uma loja da rede Aeon (banco de imagens PM)

Na quinta-feira (10) a Aeon Retail Co. revelou seu serviço “Drive pickup!” em que os clientes recebem em um estacionamento de uma das lojas da companhia produtos pedidos online.

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A companhia espera que esse serviço se espalhe para muitas lojas a fim de se ajustar à necessidade por horas de compras reduzidas em meio à propagação do novo coronavírus.

A loja Higashi-Kurume em Tóquio iniciou o serviço por completo em 10 de setembro.

Os consumidores escolhem a partir de 3,5 mil produtos incluindo alimentos e itens de necessidade diária, fazem o pedido online e pagam com cartão de crédito. Eles então vão até um local especial no estacionamento da loja em um horário específico para pegar suas compras através do drive-through.

O valor mínimo de pedido é de ¥700, e não há taxa. Desde maio, 80 das cerca de 180 lojas da Aeon nas regiões Kanto e Kansai introduziram o serviço.

Para entregas de pedidos online feitos em supermercados cobra-se uma taxa de pelo menos ¥330, incluindo imposto. Os clientes precisam ficar em casa até que os itens sejam entregues durante um horário específico de duas a três horas.

A companhia também oferece um serviço o qual permite aos clientes coletarem suas compras em balcões especiais estabelecidos em 130 lojas Aeon ou de lockers em cerca de 10 lojas.

“Queremos fortalecer as compras de supermercado online para o novo estilo de vida”, disse um porta-voz da responsável da Aeon.

Um funcionário da Aeon coloca as compras no veículo de um cliente em uma área chamada DrivePickup! no estacionamento da filial de Higashi-Kurume em Tóquio, em 10 de setembro de 2020 (Yomiuri)

Fonte: Yomiuri

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Turismo internacional deve ter queda de quase 60% neste ano

Publicado em 14 de setembro de 2020, em Notícias do Mundo

No Japão, o número de viajantes do exterior diminuiu 99,9% em relação ao ano anterior pelo 4º mês consecutivo em julho.

Mulher de máscara em viagem sob pandemia de coronavírus, o novo normal (ilustrativa/banco de imagens PM)

A demanda por viagens globais deve ter queda de 57%, afetada por controles de fronteiras mais rigorosos e medidas de quarentena impostos em um esforço a fim de reduzir o surto de coronavírus, de acordo com um firma de pesquisa britânica.

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A demanda por turismo no exterior não retornará ao nível de 2019 até 2024, refletindo os efeitos econômicos da pandemia e sentimento negativo persistente em relação a viagens internacionais, incluindo o impacto tanto no lazer como nas jornadas de negócios, disse a Oxford Economics Ltd. em um relatório recente.

Muitos países estão começando a reabrir as fronteiras. “Entretanto, há imensa dificuldade em acertar o balanço correto entre garantir que o vírus continue sob controle enquanto recupera o turismo”, disse a firma de pesquisa.

A demanda por viagens domésticas deve se recuperar mais rápido em relação à internacional, retornando ao nível de 2019 em 2022, de acordo com o relatório.

A queda de 57%, equivalente a 847 milhões de chegada a menos, é projetada porque todas as regiões provavelmente terão declínio, com viagens a destinos norte-americanos podendo registrar a queda mais acentuada de 70%.

A região Ásia-Pacífico será a segunda mais prejudicada, com um declínio de 57%. Destinos no nordeste da Ásia devem registrar a maior queda na área de 61%.

No Japão, o número de viajantes do exterior diminuiu 99,9% em relação ao ano anterior pelo 4º mês consecutivo em julho, com a entrada de cidadãos estrangeiros de mais de 140 países e regiões permanecendo proibida.

Viagens transfronteiriças provavelmente diminuíram 56% na Europa apesar de mudanças recentes para reabrir fronteiras e dar um salto nas atividades de passeio, disse a firma britânica.

Destinos em principais cidades são mais afetados do que em área rurais, segundo o relatório. Bangkok deve registrar a queda mais acentuada em número de turistas a 14,5 milhões de pessoas, equivalente a cerca de dois terços da perda de visitantes de fora por toda a Tailândia.

As 10 cidades com as maiores porcentagens de quedas poderão ser aquelas nos EUA, incluindo Nova Iorque, que tem previsão de declínio de 79%.

Fonte: Mainichi

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