Japão registra 47 casos de anafilaxia após vacinação de 580 mil profissionais da saúde

Todos se recuperaram e o governo concluiu que não há graves preocupações sobre a segurança da vacina no momento.

Ilustrativa (banco de imagens)

Um total de 47 casos de anafilaxia, uma reação alérgica severa e potencialmente fatal, foi reportado após cerca de 580 mil doses da vacina contra Covid-19 da Pfizer terem sido administradas a profissionais das saúde no Japão, disse o Ministério da Saúde na sexta-feira (26).

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Todos se recuperaram após receber tratamento, de acordo com o ministério, com seu painel de especialistas concluindo que não há graves preocupações sobre a segurança da vacina no momento.

O número desde domingo passado implica uma taxa de reação anafilática de cerca de 81 casos por milhão de doses administradas, bem mais do que 5 casos em cada 1 milhão de doses aplicadas nos EUA e 20 por milhão no Reino Unido.

Entretanto, o Japão está bem atrás em seu programa de vacinação, e a taxa poderia mudar, visto que mais pessoas recebem as doses.

“Devido a várias diferenças como metas de inoculação, isso não pode ser simplesmente comparado à frequência no exterior”, disse um funcionário do ministério.

O Japão está no processo de imunizar cerca de 4,8 milhões de profissionais da saúde a nível nacional antes de expandir para pessoas com idade igual ou superior a 65 anos em meados de abril. Indivíduos com doenças preexistentes, como diabetes, e aquelas que trabalham em asilos devem vir em seguida.

Fonte: News and Culture

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Satélite do Japão para remover lixo espacial é lançado

Publicado em 26 de março de 2021, em Notícias do Mundo

Aparentemente, essa é a primeira tentativa real de remover detritos espaciais usando um satélite.

Signal acquisition of our #ELSAd servicer and client satellites confirmed! 📡 Congrats to the entire team and thank you…

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Posted by Astroscale on Monday, March 22, 2021

 

Um satélite japonês foi lançado para demonstrar a remoção de detritos espaciais.

Um foguete russo, que transportou o satélite, foi lançado logo após às 15h de 22 de março de um centro espacial no Casaquistão e chegou à órbita da Terra de noite. Aparentemente, essa é a primeira tentativa real de remover detritos espaciais usando um satélite.

O satélite foi desenvolvido pela Astroscale, uma startup de Tóquio dedicada a operações relacionadas à remoção de detritos espaciais.

Ele é formado por um satélite “de serviço”, ou apanhador, e um “cliente” que representa detritos simulados. O satélite de serviço libera o satélite cliente a uma altitude de 550Km e então se aproxima dele usando sensores. O satélite captura os detritos simulados ao usar um imã poderoso e ambos os componentes se queimam quando reentram na atmosfera terrestre.

O lixo espacial é composto por satélites e foguetes que foram deixados no cosmo. Acredita-se que haja mais de 20 mil peças de detritos que são maiores do que 10cm e estão orbitando em torno da Terra a velocidades incrivelmente rápidas.

Se os detritos colidem com outros satélites funcionais ou instalações espaciais, eles podem causar acidentes ou levar a mau funcionamentos.

Fonte: Yomiuri

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