Escola colegial de Gifu: 40% dos alunos são estrangeiros

Uma escola colegial tem atraído alunos estrangeiros por causa do método de ensino. Mas, poderá ter um problema com o acesso de trem dos alunos.

Cerimônia de início do ano letivo (Gifu Shimbun)

Na quinta-feira (8) foi realizada cerimônia de ingresso nas escolas da província de Gifu. Entre elas, a Escola Colegial Tono, situada em Mitake-cho, 61 dos 123 novos alunos são estrangeiros ou japoneses que viveram no exterior. 

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Por isso, essa escola tem equipe especial de apoio à adaptação, com orientações e intérpretes, além de aulas internacionais.  

Na abertura da cerimônia foram feitos anúncios em japonês, tagalog e português.

No ano letivo de 2020, dos 315 alunos, 112 eram estrangeiros, ultrapassando os 30%, e este ano ultrapassa os 40%. 

Uma classe internacional foi criada em 2011, com estabelecimento de um sistema para instruir alunos estrangeiros. Nessas aulas internacionais, voltadas para os estrangeiros, são oferecidos o ensino do idioma japonês e orientação das disciplinas e também da adaptação. 

Essas orientações foram bem sucedidas nesses 3 anos e os alunos estrangeiros manifestaram desejo de mudar para as classes regulares. “É necessária a educação que valorize a coexistência multicultural. Todos podem melhorar seu senso de internacionalidade”, disse o diretor.

Problema a ser resolvido

A instituição se preocupa em manter o acesso à escola. Mais de 70% dos alunos usam a linha Meitetsu-Hiromi, mas o trecho Shin-Kani a Mitake poderá ser suspenso a partir de 2022.  Se o trecho for interrompido, muitos alunos estrangeiros enfrentarão dificuldade para frequentar a escola. 

O diretor observa atentamente o que a companhia férrea deverá decidir, com previsão de uma resposta no verão deste ano.  

Fonte: Gifu Shimbun

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Cidade oferece batata-doce assada em máquina de venda automática

Publicado em 12 de abril de 2021, em Sociedade

A rara jidouhanbaiki é abastecida com batatas-doces assadas e enlatadas por deficientes que trabalham em fábricas de Miyazaki.

A batata-doce assada vem enlatada e tem data de validade de 1 ano (Mainichi)

Uma máquina de venda automática (jidouhanbaiki) abastecida com batatas-doces assadas foi colocada na cidade de Miyakonojo (Miyazaki) em 8 de abril em um projeto ligando agricultura e bem-estar.

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A rara máquina de venda automática introduzida pela empresa Nofuku Sangyo é abastecida com batatas-doces assadas e enlatadas por pessoas deficientes que trabalham em fábricas nas cidades de Hyuga e Nobeoka, e que recebem uma parte dos lucros.

A máquina fica na rota 10 em 3 Kamihawahigashi em Miyakonojo. Em março, a companhia também instalou uma outra na parada Oita Matsuoka na via expressa Higashi-Kyushu em Oita.

Ela parece uma máquina de venda automática comum, mas quando dinheiro é colocado nela e o botão apertado, uma lata de alumínio com uma embalagem da batata-doce assada Beniharuka é liberada.

Os clientes podem escolher entre produtos quentes e frios ao preço de ¥500 para a regular de 190 gramas e ¥400 para as porções de 110 gramas. As latas vazias colocadas na caixa de coleta perto da máquina são reutilizadas.

Sunao Matusoka, de 66 anos, representante da Nofuku Sangyo, comentou que as pessoas podem usar as batatas enlatadas como comida conservada ou oferecer como presente, visto que a data de validade é de 1 ano.

Fonte: Mainichi

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