Empresa japonesa é acusada de exportar equipamento de grau militar para a China

O dono de 90 anos de uma pequena fábrica em Tóquio vem exportando os motores há mais de 40 anos.

Esse servomotor, que foi descrito em um relatório das Nações Unidas como um produto que pode ser redirecionado para uso militar, foi exportado do Japão por mais de 40 anos até abril de 2020 (Tonegawa Seiko)

O presidente de 90 anos de uma pequena fábrica no distrito de Ota (Tóquio) vem exportando servomotores há mais de 40 anos.

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Então, em julho, ele ficou chocado quando o Departamento de Polícia Metropolitana enviou documentos sobre ele à promotoria sob suspeita de tentar exportar os motores para a China, citando que eles poderiam ser usados para propósitos militares.

Especialistas alertam que operadores de negócios como o do presidente da companhia devem continuar cautelosos sobre seus clientes e seguir instruções do governo para evitar que seus produtos caiam nas mãos erradas.

O presidente desenvolveu o dispositivo em sua casa e fábrica há cerca de 45 anos através de tentativa e erro.

Um servomotor converte sinais elétricos em movimentos de uma máquina.

Desviado para uso militar

Embora não tenha vendido logo no começo, a companhia começou a receber muitos pedidos locais e do exterior após ele ter sido usado como suporte em filmes de Hollywood.

Desde então, ele tem sido usado para dispositivos de controle de rádio, braços robóticos industriais e equipamento empregado pela NASA, de acordo com o presidente.

Nos últimos anos, a companhia enviou cerca de mil servomotores ao ano. Fabricados pelo presidente, sua esposa de 84 anos e dois funcionários, a maioria dos motores é enviada a clientes fora do Japão.

As Nações Unidas apontaram em um relatório temer que os motores da companhia estavam sendo usados para propósitos militares baseadas no fato que eles foram empregados em um drone iraniano que caiu no Afeganistão e por outras razões.

Fonte: Asahi

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Vacina da Moderna demonstra eficácia contra variante delta

Publicado em 18 de agosto de 2021, em Sociedade

Instituto americano comprova eficácia da vacina da Moderna no combate ao coronavírus e variantes altamente perigosas.

Imagem: NHK

O Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos EUA publicou um estudo na revista científica “Science”, que demonstra a eficácia da vacina da Moderna contra a variante delta mesmo 6 meses após a vacinação.

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Segundo o estudo, o grupo injetou um vírus artificial com características semelhantes ao coronavírus em amostras sanguíneas de 24 pacientes que receberam a segunda dose da vacina nos últimos meses.

Os resultados indicam que a vacina tem eficácia de 100% no combate ao coronavírus e 96% contra as variantes alfa e delta. Os cientistas também explicam que a vacina demonstrou eficácia de 54% contra a variante sul-africana.

Os pesquisadores também descobriram que o número de anticorpos atinge o pico 2 semanas após a vacinação e começa a cair lentamente após esse período. O instituto usará esses resultados nas pesquisas relacionadas à terceira dose da vacina.

Fonte: NHK

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