Covid-19: 65 crianças infectadas em creche onde funcionários não usavam máscaras

Funcionários disseram que não estavam usando o acessório de proteção porque queriam mostrar suas faces para as crianças.

A creche Jyozan no distrito de Nishi em Kumamoto (Maps)

Um total de 79 pessoas contraiu coronavírus em um cluster em uma creche na cidade de Kumamoto (província homônima) onde funcionários não usavam máscaras para mostrar seus rostos às crianças.

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De fato, não era exigido que funcionários usassem máscaras, embora eles tenham sido orientados, de acordo com a prefeitura da cidade de Kumamoto.

Segundo a cidade, 65 crianças e 14 funcionários testaram positivo para o vírus no centro educacional e de cuidados infantis Jyozan no distrito de Nishi de Kumamoto.

A cidade recebeu cinco queixas, de agosto de 2020 a maio deste ano, de pais de crianças que frequentam a instituição falando que os funcionários não estavam usando máscara. Funcionários disseram que não estavam usando o acessório de proteção porque queriam mostrar suas faces para as crianças, disseram os pais.

Um responsável da prefeitura então ligou para a creche a fim de perguntar por que os funcionários não estavam usando máscaras.

“É importante (para os funcionários) mostrarem suas expressões faciais para as crianças por uma questão do desenvolvimento delas”, disse um funcionário da creche ao responsável da prefeitura.

Contudo, em 24 de agosto a prefeitura começou a receber relatos de infecções na creche. Em 31 de agosto, a cidade enviou seus funcionários para a instituição de cuidados a fim de investigar a causa da propagação do vírus.

Foi descoberto que vários funcionários não estavam usando máscara e alguns iam trabalhar mesmo não se sentindo bem. A investigação também revelou que a creche não abria as janelas para ventilar as salas quando estava chovendo.

A cidade concluiu que uma combinação de fatores levou a um grande cluster de infecção e ordenou à creche que tomasse medidas antivírus rigorosas.

Fonte: Asahi

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Polícia estende período de recompensa por informações de assassinato de estudante em 1996

Publicado em 10 de setembro de 2021, em Sociedade

Uma estudante da Universidade Sophia, em Tóquio, foi amarrada e esfaqueada até a morte dentro de sua casa que então foi incendiada.

O crime ocorreu em 1996 e até hoje a polícia não conseguiu encontrar nenhum suspeito (Japan Today)

A Agência Nacional de Polícia – ANP estendeu o período de recompensa em 1 ano por informação que pode ajudar a solucionar o assassinato de 1996 de uma estudante de 21 anos.

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Junko Kobayashi, uma estudante da Universidade de Sophia, foi amarrada e esfaqueada até a morte dentro de sua casa que então foi incendiada, no distrito de Katsushita (Tóquio) em 9 de setembro de 1996.

A polícia questionou mais de 75 mil pessoas e seguiu mais de 100 pistas, mas ainda não identificou nenhum suspeito ou suspeitos.

Acredita-se que o assassinato tenha ocorrido por volta das 15h50. Nesse horário, um homem usando uma capa ocre foi visto no lado de fora da casa de Kobayashi sob a precipitação, sem guarda-chuva, olhando para o segundo andar.

Além disso, vestígio de sangue do tipo A foi encontrado em DNA na cena do crime, o qual a polícia acredita ser de ferimento na mão ou braço sofrido pelo assassino.

A polícia ofereceu uma recompensa de ¥3 milhões por informação que leve à prisão. A família da vítima também ofereceu mais ¥5 milhões.

Qualquer um que tenha informação é solicitado a entrar em contato com a polícia de Kameari pelo telefone 03-3607-9051.

Fonte: Japan Today

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