Menos de mil novos casos na quinta-feira

Das 47 províncias, três não tiveram nenhum caso. São Iwate, Yamagata e Shimane.

SARS-CoV-2 (CDC)

Até as 19h30 de quinta-feira (7) o país teve 969 testados positivo para o novo coronavírus e mais 3 nos aeroportos. 

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Foram 9 em Gunma, 16 em Ibaraki, 17 em Tochigi, 43 em Chiba, 68 em Saitama, 102 em Kanagawa e 142 em Tóquio, onde foi a quinta-feira com o menor número deste ano.

Osaka continua com número acima da capital nipônica, com total de 165 novos casos. Foram 87 em Hyogo, 27 em Quioto, 6 em Nagano, 5 em Shiga e em Fukui, 16 em Hiroshima e em Okinawa, 15 em Fukuoka e 11 em Oita.

Na região Tokai foram 9 em Shizuoka, 15 em Mie, 25 em Gifu e 61 em Aichi, sendo 14 em Nagoia, 4 em Toyota e em Toyohashi, 5 em Ichinomiya, entre outras cidades.

O dia teve 39 óbitos, sendo 19 de Tóquio, 5 de Osaka e de Okinawa, 4 de Kanagawa, 1 de Quioto e de Aichi, entre outras províncias. A soma cumulativa de mortes pela Covid-19 aumentou para 17.860.

São 16.524 pacientes em tratamento, sendo que 595 estão em estado grave.

Em contrapartida, 1.673.416 pessoas se recuperaram.

Na terça-feira (5) foram realizados 42.495 testes PCR.

N.º de novos casos por província e aeroportos (NHK)

Fontes: News Digest, Nagoya TV e NHK

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Cachoeira espetacular em Amami-Oshima

Publicado em 7 de outubro de 2021, em Conhecendo o Japão

Alguns sabiam da existência da cachoeira, mas apenas de partes visíveis do mar. Eles não tinham ideia de sua grandiosidade.

A cachoeira, provavelmente a maior na região Kyushu, deságua no Oceano Pacífico ao largo da costa de Amami, Kagoshima (FNN)

Uma cachoeira costeira conhecida por poucos e amplamente invisível do mar acaba por ter uma das maiores quedas verticais da região Kyushu.

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As águas da cachoeira, situada na costa leste de Amami-Oshima, deságua 181 metros abaixo de uma montanha em direção ao Pacífico, disse o governo em 10 de setembro, quando ele publicou uma imagem da cachoeira no site da cidade.

Pescadores e entusiastas de esportes aquáticos amadores sabiam sobre a existência da cachoeira, mas apenas de partes visíveis do mar. Eles não tinham ideia de sua grandiosidade.

Futoshi Yamada, fotógrafo de 68 anos que vive na cidade de Amami, operou um drone em várias ocasiões desde maio do ano passado para capturar imagens completas da cachoeira.

Ele entregou o material ao governo da cidade, o qual então usou métodos de pesquisa por satélite em agosto deste ano para calcular a altura da queda, disseram autoridades.

Amami-Oshima foi inscrita na lista dos locais de Patrimônio Mundial Natural da UNESCO no verão passado.

“Ainda há territórios desconhecidos nessa ilha”, disse Hamada.

Uma parte de 100 metros pode ser vista do mar, mas a costa perto da cachoeira é uma faixa rochosa com ondas ferozes e de difícil acesso, acrescentou ele.

Escolha do nome

Inicialmente, a cidade pediu ao público para contribuir com nomes candidatos para a cachoeira.

Contudo, a cidade anunciou em 21 de setembro que havia suspendido a solicitação em 17 de setembro após alguns residentes terem apontado que a queda d’água já era conhecida há muitos anos por pelo menos dois nomes por um pequeno número de pessoas.

Yoshihiro Sakae, de 67 anos, chefe de uma associação de bairro no distrito de Kominato perto da cachoeira, disse que ela é conhecida há muito tempo como Kurukichi no Taki, que significa a cachoeira de rochas pretas. Algumas pessoas a chamam de Fuchiburu no Taki, em homenagem à comunidade Futsuburu que ficava rio acima na cachoeira, acrescentou ele.

A cidade planeja decidir sobre um nome oficial após levar em consideração opiniões de comunidades locais.

Fonte: Asahi

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