Ruínas em Shiga atraem pessoas para tirar fotos

Por ser muito parecida com o cenário do animê Castelo no Céu (Tenku no Rapyuta em japonês), muitos vão para essas ruínas a fim de garantir belas fotos.

Parecido com o cenário do animê Castelo no Céu (Sankei)

Parecidas com as ruínas misteriosas que servem de pano de fundo para o animê Castelo no Céu, do Studio Ghibli, as pessoas têm ido a esse local em Nagahama (Shiga), para gravar vídeos e tirar fotos. 

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O local fica nas montanhas, a nordeste do Lago Biwa (Biwako). Tem ruínas da Mina Tsuchikura, de onde eram extraídos montes de cobre. Ainda restam túneis e estrutura dos prédios de concreto, cheios de animais-musgo, contrastando com a rica vegetação.

Ar tenebroso (Sankei)

Os cosplayers vão para lá nos finais de semana a fim de fazer belas produções nesse cenário. Mas, as autoridades alertam que oferecem perigo, pela deterioração, por isso, pedem que não entrem e tirem fotos do lado de fora.

Época áurea dos mineiros

Túnel por onde era escoado o minério (Sankei)

Nesse local a mina teve seu período áureo em 1960, com cerca de mil pessoas de 180 famílias no local, morando em um vilarejo nas proximidades. 

O governo da província de Shiga estabeleceu uma meta de designá-la como a primeira área de conservação do meio ambiente natural em três anos. Foram encontradas 162 castanheiras-da-Índia gigantescas, com troncos que chegam a ter 3 metros de circunferência.

A cidade de Nagahama está implementando tours para visitar as ruínas e apreciar as castanheiras. Pode estar próximo o dia em que não apenas os jovens cosplayers, mas também aqueles que estão interessados ​​em passeios ecológicos colocarão o local no centro das atenções.

Para ir até lá, toque aqui para abrir o mapa.

Concreto com o cenário verde dá um ar misterioso (NHK)

Fontes: NHK e Sankei 

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Variante Delta de coronavírus afeta mais de 70 países

Publicado em 10 de junho de 2021, em Notícias do Mundo

Agora, variantes são identificadas com letras do alfabeto grego, para evitar discriminação contra países onde foram detectadas pela 1ª vez.

Variantes de coronavírus passaram a ser identificadas com letras do alfabeto grego (ilustrativa/banco de imagens)

A Organização Mundial da Saúde – OMS disse que a variante de coronavírus conhecida como Delta, confirmada pela primeira vez na Índia, agora foi detectada em 74 países e territórios.

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A OMS divulgou sua mais recente atualização epidemiológica semanal de Covid-19 na terça-feira (8).

O relatório diz que desde a terça-feira o número de países, territórios e áreas que reportaram casos envolvendo a variante Delta teve alta de 12 em relação à semana anterior.

No mês passado, a OMS começou a identificar casos de variantes de coronavírus com letras do alfabeto grego, a fim de evitar discriminação contra países onde elas foram detectadas pela primeira vez.

A OMS também disse que o número de países e territórios que reportaram a variante Alfa, que foi detectada no Reino Unido, teve alta de 1 em comparação à semana anterior, para 161. O número envolvendo a variante Beta, detectada pela primeira vez na África do Sul, teve alta de 2, para 115.

Segundo o relatório, o número de países e territórios que reportaram a variante Gama, confirmada pela primeira vez no Brasil, continuou inalterado, a 64.

A OMS disse que casos globais e incidências de morte continuaram a diminuir, enquanto alguns países na Ásia e África reportaram aumentos em comparação à semana anterior.

A organização diz que implementar medidas antivírus em comunidades continua sendo fundamental na contenção da propagação de variantes.

Fonte: NHK

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