A Delegacia do Trabalho de Ota (Gunma) reconheceu que o suicídio do funcionário de 46 anos, em dezembro de 2016, foi por excesso de trabalho ou karoshi, na Subaru.
O advogado dos familiares enlutados informou sobre o caso em coletiva de imprensa realizada na quinta-feira (24).
A investigação sobre esse caso do suicídio apurou que desenvolveu quadro de depressão pela sequência de repreensão e longas horas extras diárias. Ele trabalhava no departamento de assuntos gerais, da planta de Ota da montadora. Antes do suicídio teria feito 105 horas a mais no mês.
Por conta da investigação interna sobre a jornada excessiva mais um fato veio à tona. No período de 2015 a 2017 a Subaru não pagou cerca de 770 milhões de ienes para 3.421 funcionários, pelas horas extras.
Fontes: Asahi, ANN e FNN