Erro no aeroporto de Narita: 34 passageiros do exterior passaram pelo desembarque nacional

Por erro de um funcionário, uma parte dos passageiros de voo internacional acabaram fazendo o desembarque na ala dos voos nacionais em Narita. Quem paga pelo erro são os gestores. Confira.

Gestores do Aeroporto Internacional de Narita pagarão pelo erro do funcionário (foto: Apa Hotel)

Soube-se que na noite de domingo (18), às 22h13, o Aeroporto Internacional de Narita (Chiba), recebeu o avião da companhia LCC-Low Coast Carrier Vanilla Air, vindo de Hong Kong.

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Esse voo tinha 168 passageiros, os quais foram divididos em 3 ônibus para o deslocamento da aeronave até o desembarque internacional. Um deles, com 34 passageiros, foi para o desembarque nacional, por engano do motorista. Assim, os 34 entraram no Japão, sem terem passado pelo controle da Imigração.

O fato foi descoberto porque um dos passageiros falou com um funcionário do aeroporto, segundo o jornal Asahi. Assim, foi feito um aviso solicitando que os demais passageiros retornassem para os procedimentos habituais. Soube-se que 24 no total retornaram e passaram pela Imigração.

No entanto, 10 deles provavelmente já teriam deixado o aeroporto. Calcula-se que sejam 9 com cidadania japonesa e 1 americano e o aeroporto está convidando esses passageiros a fazerem o procedimento.

Erro tem preço: redução dos salários dos gestores

Em abril do ano passado ocorreu um caso idêntico, por erro do motorista de ônibus. Na ocasião, 47 passageiros vindos de Taipei (Taiwan) também foram encaminhados para o desembarque nacional.

De acordo com o jornal Asahi, o Ministério da Terra, Infraestrutura e Transportes se manifestou dizendo aplicar uma reprimenda à administração do aeroporto. Isso significa redução de 20% nos salários do presidente do conselho e do presidente, relativos a 1 mês, segundo o jornal Sankei.

Fontes: Asahi e Sankei
Foto: Apa Hotel

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Professora é presa por atear fogo em jardim de infância

Publicado em 19 de junho de 2017, em Sociedade

Polícia prende mulher pela suspeita de ter ateado fogo em jardim de infância de Osaka por insatisfação no trabalho. Veja mais.

Mariko Kutsunoki (31), professora do Ikusei Yochien de Miyakojima (Osaka), foi presa pela suspeita de ter ateado fogo em caixa de papelão dentro de sala de aula do jardim de infância, em 16 do mês passado.

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Kutsunoki trabalhava no jardim de infância desde janeiro deste ano, contudo, segundo os investigadores, ela recebia broncas e advertências constantemente. Duas semanas após este incêndio, houve outro em que roupas foram queimadas. Contudo, após isso, Kutsunoki falou que “eu vou ser suspeita de qualquer maneira. Quero parar de trabalhar”, e parou de ir ao trabalho nesse dia.

“Ela sempre cuidava bem das crianças e brincava com elas, e dizia as coisas bem nitidamente, não sentia algo estranho nela”, disse um pai, referindo-se a Kutsunoki.

Kutsunoki nega a suspeita, mas a polícia investiga a possibilidade de ela ter causado o incêndio por insatisfação em relação ao trabalho no jardim de infância.

Fonte: TBS News

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