Amazon abrirá bar no Japão

A Amazon abrirá um novo tipo de bar por tempo limitado no Japão no final deste mês.

O bar será aberto em Ginza (Tóquio), mas não terá menu (Amazon/divulgação)

A Amazon abrirá um novo tipo de bar por somente 10 dias no Japão no final deste mês.

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O Amazon Bar, de acordo com o site da empresa, estará localizado na área de Ginza (Tóquio) e servirá uma variedade de drinks, incluindo cerveja, vinho e uísque.

Entretanto vem com uma ressalva: não há cardápio.

Ao invés disso, o bar vai implementar um sistema de recomendação junto a sommeliers da Amazon que oferecem sugestões para diferentes tipos de drinks. O bar também servirá bebidas especiais que estão disponíveis somente no Amazon Bar, segundo o site.

O bar será lançado em 20 de outubro e estará aberto ao público.

A Amazon não disse o motivo da abertura do bar e por que tal curto período de tempo. A empresa vem introduzindo lojas físicas de livros e lojas pop-up (temporárias) nos últimos tempos, enquanto também expande seu espaço de mercearia com a aquisição da Whole Foods.

Ao mesmo tempo, a Amazon vem entrando no negócio de bebidas alcoólicas. Em agosto, a empresa, discretamente, expandiu seu serviço de uma hora de entrega de vinho em cidades selecionadas nos Estados Unidos. No ano passado, a Amazon Japan lançou um serviço de recomendação de vinhos por telefone que destaca seus próprios sommeliers.

Um representante da Amazon não estava imediatamente disponível para comentários.

Amazon Bar
Período de funcionamento: 20 a 29 de outubro de 2017
Horário: das 17h às 23h (último pedido às 22h30)
Site para informações: Amazon
Local: G735 Gallery, veja o mapa aqui

Fonte: CNBC
Imagem: Amazon

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Brasil é o 4o. país do mundo em número de usuários da internet

Publicado em 9 de outubro de 2017, em Notícias do Mundo

O Brasil tem 120 milhões de pessoas conectadas à web e o Japão vem logo atrás, em 5o. lugar, com 118 milhões.

Ranking dos países com pessoas conectadas à internet mostram Brasil em quarto e Japão em quinto lugar (UNCTAD)

O Brasil fechou o ano de 2016 com população de  207,7 milhões de pessoas. Pouco mais da metade (59%) dela tem acesso à internet, colocando o país em quarto lugar no ranking dos países de usuários dessa grande rede.

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O relatório foi divulgado na terça-feira (3) pelo relatório do UNCTAD, das Nações Unidas. Esse relatório é o resultado de uma pesquisa realizada entre 2012 a 2015, embasada nos dados dos Indicadores das Telecomunicações.

O país top no ranking é a China, com 705 milhões de usuários, seguido pela Índia, em segundo lugar, com 333 milhões. A terceira posição é dos Estados Unidos com 242 milhões de usuários de internet. De sexto ao décimo, vem a Rússia, Nigéria, Alemanha, México e Reino Unido.

O Japão, com população de 126,67 milhões de pessoas, segundo dados do governo, em setembro deste ano, é um mercado já quase saturado, apontou o relatório. Afinal, são 118 milhões de usuários, os quais comparados à população, presume-se que uma pequena parte dela não seja usuária.

Índices de pessoas usuárias da internet

No Japão, 92% das pessoas estão conectadas à grande rede, enquanto no Brasil pouco mais da metade. Nos demais países, o desempenho é alto, como 94% no Reino Unido, 90% na Alemanha, 76% nos Estados Unidos e 76% na Rússia.

O alto índice de usuários nesses países mostra que a eficiência da rede combinada com o poder aquisitivo da população facilita o acesso. 

Gráfico mostra os 10 países com maior número de pessoas conectadas à internet (divulgação)

Internet e a desigualdade no Brasil 

Nos centros urbanos 59% dos lares estão conectados, enquanto nas áreas rurais esse índice cai para 26%. O mesmo retrato aparece nas regiões, pois no sudeste 64% têm acesso, enquanto no nordeste o índice é de menos da metade, com 40%.

A desigualdade é visível quando se trata de situação econômica.

Segundo pesquisa do CGI-Br somente 29% das casas com renda de até um salário mínimo têm acesso. Enquanto nos lares com até 10 salários mínimos o índice sobe para 97%. Na classe A chega a 98% enquanto nas classes D e E esse índice cai para 23%.

Fontes e imagens: UNCTASD

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