Brasil iniciou visto eletrônico para japoneses

Agora ficou mais fácil para os japoneses obterem visto para visitar o Brasil. Eles podem requerer a autorização eletrônica de viagem através do eVisa.

Japoneses podem solicitar visto eletrônico para viagem ao Brasil (Flickr)

Desde quinta-feira (11) os japoneses podem usar o eVisa, um serviço eletrônico para obter o visto para a visita ao Brasil.

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É aplicado para os japoneses que vão ao Brasil a turismo, em trânsito, prática de esportes e a trabalho. O período de validade é de no máximo 2 anos, para estadia máxima de até 90 dias.

O pedido é feito através de formulário a ser preenchido online. Nessa ocasião é preciso enviar imagens do passaporte e fotografia, além de fornecer todas as informações pessoais.

A taxa para obtenção do visto é de 40 dólares norte-americanos e uma comissão de 4,24 dólares. O pagamento é feito através de cartão de crédito ou de débito.

Após a aplicação o requerente receberá uma notificação em PDF por e-mail em 4 a 5 dias úteis. Ao passar pelas autoridades alfandegárias na sua chegada ao Brasil, basta apresentar o PDF impresso junto com o passaporte.

Cidadãos do Japão, Austrália, Canadá e Estados Unidos representam 60% dos pedidos de visto para o Brasil. Para fortalecer os laços com estes quatro países e promover viagens, o Brasil criou este sistema de visto eletrônico simplificado.

Desde novembro do ano passado os australianos foram contemplados com esse serviço. O Brasil pretende estender para os canadenses e americanos no futuro próximo.

Site do eVisa: https://www.brazilevisas.com/

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Cirurgião admite ter marcado suas iniciais nos fígados de pacientes

Publicado em 15 de janeiro de 2018, em Notícias do Mundo

O cirurgião britânico marcou as iniciais de seu nome nos fígados de 2 pacientes durante transplantes em 2013. Ele admitiu as acusações no mês passado.

O cirurgião Simon Bramnhall foi multado e ordenado a realizar serviços comunitários (NHK/reprodução)

Um médico britânico que marcou suas iniciais nos órgãos de pacientes durantes operações foi multado e terá que realizar serviços comunitários, divulgou a NHK.

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Um tribunal em Birmingham transmitiu a decisão para Simon Bramnhall na sexta-feira (12).

O cirurgião de 53 anos foi acusado de marcar suas iniciais nos fígados de dois pacientes durante transplantes em 2013 quando trabalhava em um hospital na cidade.

Bramhall marcou suas iniciais com um laser coagulador de gás argônio, usado nas operações para evitar hemorragias, e o fez na presença de seus colegas.

Registros do tribunal mostram que um outro médico descobriu as iniciais no órgão de um paciente em 2014.

A promotoria tinha pressionado por acusações criminais contra Bramhall, dizendo que o caso era sem precedentes na lei criminal.

Bramhall admitiu as acusações no mês passado.

O juiz disse que o que Bramhall fez foi uma traição à confiança de seus pacientes. Ele disse que o cirurgião mostrou “arrogância profissional de tal magnitude que ela se perdeu em comportamento criminoso”.

Bramhall foi multado em 13.600 dólares e ordenado a realizar 12 meses de serviços comunitários.

A mídia britânica divulgou que as marcações nos órgãos dos pacientes causaram impacto mínimo em suas condições de saúde.

Fonte e imagem: NHK

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