Sob a lei revisada sobre conservação de animais selvagens e plantas ameaçados que entrou em vigor no dia 1º de junho, documentos de registro para tais terão datas de validade como medida para prevenir transferências clandestinas.
Os documentos emitidos pelo governo são exigidos quando há transferência ou negócio com animais e plantas importados legalmente sob a Convenção sobre Comércio Internacional de Espécies da Fauna e Flora Selvagem Ameaçadas.
Quando os animais ou plantas morrem, seus documentos de registro precisam ser devolvidos.
Desde 1993, quando as exigências entraram em vigor, cerca de 262.000 documentos de registro foram emitidos, mas somente 8.000 foram devolvidos.
Com nenhuma data de expiração estabelecida sob o sistema atual, alguns documentos de registro foram reciclados para uso com animais adquiridos ilegalmente após os originais terem morrido.
Sob a lei revisada, os documentos de registro expiram em cinco anos e os proprietários terão que renová-los.
Dentre os pets populares que exigem registro estão o aruanã, um peixe de água doce, a tartaruga e o Lóris (ou slow loris), um pequeno primata.
A revisão também apresenta regulamentos mais duros sobre negócios de manuseamento de marfim, geralmente o alvo de caça ilegal.
Fonte: Japan Times, Jiji Imagem: Banco de imagens