‘Montanha mais baixa’ do Japão celebra 1º dia da temporada de escalada

Bentenyama tem 6.1 metros e uma cerimônia de abertura para escalada é realizada anualmente em 1º de junho, data que corresponde com sua altura.

Bentenyama na cidade de Tokushima é a montanha mais baixa do Japão (Wikimedia/Saigen Jiro)

Uma cerimônia foi realizada nesta sexta-feira (1º) para celebrar o primeiro dia da temporada de escalada em um pico de 6.1 metros no oeste do arquipélago, a montanha mais baixa do Japão.

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O Monte Benten (Bentenyama) é conhecido como a montanha natural mais baixa no país e, anualmente, a associação de preservação local na cidade de Tokushima (província homônima) realiza uma cerimônia de abertura em 1º de junho, a data que corresponde com a sua altura.

Embora haja montanhas mais baixas no mapa, como o Monte Hyori de 3 metros de altura em Sendai (Miyagi) e o Tempozan de 4.5 metros em Osaka (província homônima), esses picos foram formados artificialmente, de acordo com a Autoridade de Informação Geoespacial do Japão.

“Essa montanha é tão segura que ninguém desapareceu nela. Vamos orar para que nenhum acidente ocorra”, disse Shakudo Yamashita, diretor da associação, durante a cerimônia.

“Foram somente 23 degraus para chegar ao topo. É bem mais fácil do que escalar o Monte Fuji”, disse Haruko Sato, uma mulher de 79 anos que escala a pequena montanha todos os anos.

Anualmente, cerca de 100.000 pessoas escalam a montanha com êxito, de acordo com a associação.

Fonte: Kyodo
Imagem: Wikimedia

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Abuso infantil em Aichi passa de 7 mil em 2017

Publicado em 1 de junho de 2018, em Sociedade

Quase 3 mil dos mais de 7 mil casos de abuso infantil de Aichi são de Nagoia. Mais da metade são de agressão psicológica.

Estatística mostra aumento do abuso infantil em Aichi e na capital (Pixabay)

A soma de todos os casos atendidos pelo Centro de Orientação Infantil de Aichi em 2017 foi de 7.262, a maior de todos os tempos. O anúncio foi feito pelos governos da província e da capital, na quinta-feira (31), apontando para a curva ascendente.

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A violência doméstica, onde um dos cônjuges agride o outro, presenciada pela criança mais as verbalizações agressivas na família correspondem a 57%, chamada de agressão psicológica à criança.

Em segundo lugar, com 26%, foram destacadas as agressões físicas, depois a negligência com 16%.

O aumento na estatística da agressão psicológica tem como grandes colaboradores os vizinhos. Eles têm sido mais atuantes nas denúncias, depois de ouvirem choro das crianças e agressões verbais de um dos responsáveis. Nos últimos anos a população está ficando mais consciente e informando o centro.

Em vermelho, 2.898 casos são de Nagoia e 7.262 o total da província em 2017 (Chunichi)

Os autores agressores são 46% a mãe, 43% o pai e 8% de terceiros. As crianças em idade escolar do primário são as principais vítimas com 33%. As de 3 a 5 anos, 25%, e até 3 anos, 19%.

Com a finalidade de conter os crimes de abuso infantil a província contratou mais 16 profissionais especializados em bem-estar infantil e psicólogo infantil. Também fechou um acordo com a Polícia da Província de Aichi, desde abril, para compartilhar todos os casos que o centro atender. Essa ação poderá prevenir que se avance para casos mais graves e obter a detecção precoce.

Somente em abril deste ano foram compartilhados 329 casos.

A capital, Nagoia, registrou 40% do abuso infantil da província, com 2.898 casos. A prefeitura implantou mais 3 centros em Midori-ku para fortalecer o sistema de consultas, na tentativa de coibir essa violência.

Fonte: Chunichi 
Imagens: Chunichi e Pixabay

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