Chuva histórica: 6 mortes e pelo menos 38 desaparecidos

Segundo o levantamento da NHK foram constatadas 6 mortes, 1 com parada cardiorrespiratória e desaparecidos, nos locais mais atingidos.

Chuva causou deslizamentos e outros desastres, tirando a vida das pessoas, além dos danos materiais (NHK)

A NHK realizou um levantamento das vítimas nas províncias mais atingidas pela chuva histórica. Até as 9h deste sábado (7) foram constatadas 6 pessoas mortas, seja por terem sido levadas pela correnteza, inundação ou deslizamento.

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Na quinta-feira (5) foram registradas 2 mortes, uma em Hyogo e uma em Quioto. No dia seguinte, sexta-feira, foram 2 registros em Hiroshima, um por ter sido levado pela correnteza e outro ficou soterrado no deslizamento.

No sábado mais dois casos em Hiroshima, ambos por causa da correnteza.

Uma indústria de peças para automóveis de Kasaoka (Okayama) foi atingida pelo deslizamento de uma encosta próxima. Um funcionário foi encontrado por volta das 4h30 de sábado com parada cardiorrespiratória.

Os bombeiros fazem a busca das 38 pessoas desaparecidas. São 12 em Okayama, 9 em Hiroshima, 5 em Quioto, 4 em Ehime, 3 em Fukuoka, 2 em Yamaguchi, 1 em Hyogo, 1 em Nara e 1 em Kochi.

As autoridades de Hiroshima e Okayama recebem continuamente pedidos de resgate e informações, portanto, ainda não se sabe a extensão dos danos humanos.

Fonte e foto: NHK

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Novo vídeo surge de jornalista japonês raptado na Síria em 2015

Publicado em 7 de julho de 2018, em Sociedade

Jumpei Yasuda foi raptado por um grupo armado na Síria há 3 anos quando fazia uma cobertura sobre a guerra civil sangrenta no país.

Com data de 17 de outubro de 2017, no vídeo, Yasuda, de 44 anos, diz em inglês que ele está “bem” e espera que sua família esteja bem e deseja vê-los em breve (Nippon Television)

Um novo vídeo surgiu na sexta-feira (6) do jornalista japonês Jumpei Yasuda, que foi raptado por um grupo armado na Síria há pouco mais de três anos enquanto fazia uma cobertura sobre a guerra civil sangrenta do país.

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No vídeo, com data de 17 de outubro de 2017, Yasuda, de 44 anos, diz em inglês que ele está “bem” e espera que sua família também esteja e que deseja vê-los em breve.

“Eu só quero ver vocês”, diz ele calmamente para a câmera. “Espero que seja logo”.

Questionado sobre o vídeo durante uma conferência de imprensa periódica, o secretário-chefe de Gabinete Yoshihide Suga disse que o governo estava ciente sobre a notícia e que estava trabalhando através de todas as rotas disponíveis para garantir a segurança de cidadãos japoneses, mas se recusou a dar detalhes sobre o caso.

O vídeo, obtido e reportado em primeira mão pela Nippon Television Network, é a primeira imagem conhecida de Yasuda desde uma em maio de 2016 a qual mostrava ele com uma longa barba e vestindo uma roupa laranja, comumente usada por reféns mantidos pelo grupo do Estado Islâmico, antes de eles serem decapitados.

A imagem de 2016, em que ele segura uma placa em japonês escrito “Por favor, ajude-me. Esta é a última chance”, foi amplamente vista como uma mensagem ao governo.

O grupo disse na época que Yasuda seria mantido pelo Estado Islâmico a menos que o governo japonês começasse as negociações dentro de um mês.

De acordo com a reportagem, pode-se ouvir Yasuda dizendo para a câmera, “Não esqueçam de mim” e “Não desistam” (em garantir minha libertação)”, divulgou a Nippon Television.

No que provavelmente parece ser uma outra tentativa de pressionar o governo japonês, a reportagem também citou uma fonte que tem contato com o grupo que detém Yasuda dizendo que esta semana a saúde dele piorou e que sua “presente condição estava muito ruim”.

O jornal Japan Times não pôde ver o vídeo independentemente ou confirmar a declaração da fonte, mas um sírio que havia afirmado ser um mediador para negociar a libertação de Yasuda em junho de 2016 e posteriormente disse que havia encerrado seu envolvimento no caso, publicou uma foto do vídeo na sexta-feira e confirmou o conteúdo.

Yasuda está alegadamente sendo mantido por um braço de Jabhat Fatah al-Sham, um grupo militante conhecido antigamente como Jabhat al-Nursa, ou Frente Nursa, ligado à al-Qaida. O grupo estaria buscando um resgate de 10 milhões de dólares (1,1 bilhão de ienes).

O jornalista japonês desapareceu após ter entrado na Síria a partir da vizinha Turquia em junho de 2015. Imagens de vídeo em que ele aparece lendo uma mensagem direcionada a sua família também foi publicado no Facebook em março de 2016.

Fonte: Japan Times
Imagem: News 24

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