Pesquisa entre estrangeiros: 74% estão muito interessados em trabalhar no Japão

Com a aprovação dos novos vistos, a grande maioria dos estrangeiros acha apropriado o conhecimento do idioma japonês.

Com a aprovação da revisão da Lei da Imigração, 74% dos entrevistados querem vir ao Japão para trabalhar (Flickr)

O Instituto de Pesquisas Pasona anunciou na segunda-feira (10) o que pensam os estrangeiros sobre os novos vistos de trabalho no Japão, especialmente o de no máximo 5 anos.

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Foram entrevistadas, online, 860 pessoas residentes em 4 países: Índia, Indonésia, Filipinas e Vietnã. São da faixa dos 20 aos 50 anos, de ambos os sexos, com formações escolares diversas, do ginásio a PhD. Porém, 68% têm curso superior completo.

A pesquisa quis ver o nível de consciência sobre as condições da revisão da Lei de Controle da Imigração aprovada no dia 8.

À primeira pergunta se há interesse nos novos status de permanência, 74% responderam positivamente que “sim, muito interesse” e 22% “até tenho interesse”.

Em relação tempo máximo de permanência de 5 anos, 66% acham apropriado. As opiniões sobre quanto tempo gostariam de trabalhar no Japão se dividiram. Dois grupos de 34% indicaram 3 a 5 anos e de 5 a 10 anos. Mas 22% demonstraram vontade de permanecer no país.

Em relação à exigência do nível básico do idioma japonês 65% acharam apropriado. Um grupo de 23% achou “muito fácil” contra apenas 12% de “muito rigoroso”.

Metade (48%) dos entrevistados apontaram que gostariam de vir acompanhados da família, apesar de saberem que para o status de no máximo 5 anos não é permitido.

Veja quais são as áreas que os estrangeiros mais demostraram interesse em trabalhar.

Imagem: Pasona

Fonte: Pasona

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Japão: 30 anos das indispensáveis lojas de conveniência

Publicado em 11 de dezembro de 2018, em Sociedade

Elas estão tão enraizadas na cultura e na sociedade que é inimaginável a vida sem. Em 30 anos da era Heisei como mudaram?

Fotos de 30 anos atrás e da atualidade (JNN e Wikipedia)

Há 30 anos, em 1989 começou a era Heisei. Nesse ano, a rede de lojas de conveniência tinha pouco mais de 16 mil unidades. E não funcionavam 24 horas.

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Atualmente, de crianças a idosos, todos são clientes da cadeia de 56 mil espalhadas pelo arquipélago.

Na época, em 1989, eram vendidos obentôs grandes e volumosos, cigarros, bebidas alcoólicas e algumas revistas. A maioria – mais de 60% – dos clientes era do sexo masculino e de faixa etária relativamente jovem.

Hoje as redes têm 80% de consumidores com idade acima de 20 anos.

A maleabilidade das lojas de conveniência

Até a década de 90 chegaram a vender também apostas do jóquei clube e software de games.

A partir do ano 2000 começaram a adotar o conceito de artigos para casa e cozinha, especialmente os obentôs e comida pronta como oden.

Com aumento das mulheres que trabalham fora e igualmente dos idosos, poder comprar ‘mistura’ ou algo para preparo rápido que são uma comodidade para esses públicos.

Atualmente os lanches e marmitas são oferecidos em uma ampla gama, inclusive para atender à tendência da alimentação mais saudável. Passaram a ser chamados de ‘cozinha do povo’.

Indispensáveis

Se transformaram em infraestrutura do povo japonês (Wikipedia/Flickr)

Caixa eletrônico para transações bancárias, compra de ingressos para shows e teatros, remédios e até café feito na hora a um preço muito acessível, fazem delas um local imprescindível no bairro.

Após os desastres como terremoto e inundação se tornam apoio para as compras das comunidades locais. Por causa disso a rede Lawson pensa em ampliar o leque de lojas com cozinha anexa, para mais 6 mil unidades.

As lojas de conveniência do Japão vieram se transformando ao longo dos 30 anos. Foram se inovando para atender às necessidades da sociedade. É como se fossem espelhos que refletem o comportamento do Japão.

Você consegue ficar sem elas?

Fonte: JNN 

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