
O Festival Internacional de Gelo e Neve de Harbin destaca uma variedade de instalações e atividades espetaculares (imagem de um dos festivais passados -Wikimedia/Dayou_X)
Realizado na província de Heilogjiang, no norte da China, o Festival Internacional de Gelo e Neve de Harbin é o maior do tipo no mundo e destaca uma variedade de instalações e atividades espetaculares.
O festival anual é realizado oficialmente de 5 de janeiro a 5 de fevereiro, mas algumas atrações são disponibilzadas para os visitantes antes da cerimônia de abertura, incluindo a mais popular delas – o Mundo de Gelo e Neve de Harbin – feito com blocos de gelo tirados do rio Songhua, próximo ao local.

O festival exibe mais de 100 marcos no mundo (imagem de um dos festivais passados – Wikimedia/Dayou_X)
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Em 2019, o festival abrange uma área de 600 mil metros quadrados e inclui mais de 100 marcos. Ele é feito com 110 mil metros cúbicos de gelo e 120 mil metros cúbicos de neve.
Além de subir nos castelos iluminados gigantes, outros destaques incluem uma requintada estátua de neve de Buda – feita com mais de 4.500 metros cúbicos de neve – um show de luzes 3D e escorregadores de 340 metros de extensão com tema da aurora polar.

Esculturas de gelo iluminadas (imagem de um dos festivais passados – Wikimedia/李吉秋)
Os visitantes podem ver os trabalhos de escultores de 12 países, os quais competem em um concurso anual.
Há também várias atividades gratuitas ao redor da cidade até o fim de fevereiro, incluindo 2.019 bonecos de neve de diferentes formatos e tamanhos ao longo do rio.

Mais uma das belas esculturas de neve (imagem de um dos festivais passados – Wikimedia/李吉秋)
Celebrado pela primeira vez em 1985, o festival de Harbin foi inspirado nas lanternas tradicionais de Heilongjiang, as quais foram esculpidas em gelo e iluminadas por lamparinas.
Em sua 35ª edição, o de Harbin é agora considerado um dos principais festivais de inverno do mundo, se juntando ao de Sapporo no Japão, ao de Quebec no Canadá e ao de Holmenkollen na Noruega.
Veja o vídeo produzido pela agência chinesa CGTN:
Fonte: CNN







