N-Box continua sendo o carro mais vendido no Japão

Os quatro lugares de topo no ranking foram ocupados por veículos leves.

N-Box continua sendo o carro mais vendido no Japão (Honda)

O veículo leve da Honda, o N-Box, ficou no topo do ranking dos carros novos mais vendidos entre o período de janeiro a junho pelo 3º ano consecutivo, mostraram dados da indústria na quinta-feira (4).

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As vendas do N-Box foram de 131.233 unidades no primeiro semestre deste ano, alta de 2.9% em comparação ao ano anterior.

Os quatro lugares de topo foram ocupados por veículos leves, com motor de até 660 cilindradas.

O Spacia da Suzuki ficou em segundo, com vendas de 89.750 unidades. O Tanto da Daihatsu ficou em 3º, com 81.828 unidades comercializadas, e o Dayz da Nissan ficou em 4º, com 79.789 carros vendidos.

Dentre os veículos de maior potência, o híbrido Prius da Toyota ficou em 5º, com 70.277 unidades, e o subcompacto Note da Nissan em 7º, com 68.543 unidades vendidas.

Os carros novos mais vendidos no Japão no período janeiro-junho:

Posição Carro Marca Unidades vendidas
1 N-Box Honda 131.233
2 Spacia Suzuki 89.750
3 Tanto Daihatsu 81.828
4 Dayz Nissan 79.789
5 Prius Toyota 70.277
6 Move Daihatsu 68.833
7 Note Nissan 68.543
8 Aqua Toyota 60.349
9 Mira Daihatsu 55.439
10 Serena Nissan 53.662
Fonte: Jiji

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Epidemia da síndrome mão-pé-boca em Aichi e Mie

Publicado em 5 de julho de 2019, em Sociedade

As autoridades sanitárias das províncias de Aichi e Mie informaram sobre o aumento repentino de pacientes com a doença mão-pé-boca.

Erupções causadas pela doença mão-pé-boca (Wikipedia)

As autoridades sanitárias das províncias de Aichi e Mie alertam para a epidemia da doença mão-pé-boca (DMPB), a qual afeta principalmente bebês e crianças pequenas. 

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A informação de quinta-feira (4) é de que no período de uma semana, a partir de 24 de junho, foram registrados 5,1 pacientes por instituição médica em Aichi. Esse número ultrapassa o padrão estabelecido pelo Instituto Nacional de Doenças Infecciosas, que é de 5. A partir dele, a doença passa-se a ser considerada epidemia. 

Em Mie, o quadro é ainda mais severo, chegando a 13 por instituição hospitalar. 

Em Gifu, a situação é mais amena, com 1,51 paciente por instituição, mas não se pode descuidar pois o vírus ou enterovírus prolifera no verão. 

Fazia 2 anos que não ocorria uma epidemia dessa síndrome em Aichi. As autoridades recomendam que as crianças não compartilhem toalhas e que lavem as mãos cuidadosamente para evitar o contágio.

A infecção produz erupções bolhosas nas mãos, pés e mucosa oral. As crianças apresentam febre e não têm vontade de comer. Como ainda não há vacina, a melhor forma de proteger os pequenos é evitando o contágio. 

Saiba mais sobre essa síndrome ou doença tocando aqui para ler a matéria.

Fontes: CBC TV e CTV

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