Sukiyaki especial nos 120 anos de Yoshinoya

Pela primeira vez a rede Yoshinoya vai oferecer um prato usando carne bovina selecionada, dos EUA. Veja os detalhes.

Prato especial e comemorativo, com volume (divulgação)

A rede de gyudon Yoshinoya, conhecida internacionalmente, completou 120 anos de fundação em 1.º de julho. Para comemorar criou um novo prato usando carne bovina norte-americana, do valorizado contra-filé.

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Foi batizado de Tokusen Sukiyaki-ju (特撰 すきやき重). São 120 gramas de carne preparada para sukiyaki para cobrir o arroz, muito mais do que o famoso gyudon. Por ser uma carne especial, é macia, o que certamente irá agradar os amantes do Yoshinoya. E o melhor, com volume.

Esse sukiyaki-ju é servido junto com um ovo cru, oshinko (hortaliças em conserva) e missoshiru. 

O preço já com imposto é de ¥860, o mais caro até então, por causa da carne especial. Mas, atenção, pois o número é limitado a 500 mil refeições. A rede começa a servir na quarta-feira (14), às 10h.

Carne em close (ANN)

Fontes: ANN e divulgação

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Dois medicamentos contra ebola aumentam taxa de sobrevivência

Publicado em 13 de agosto de 2019, em Notícias do Mundo

Um experimento de dois medicamentos mostraram taxas de sobrevivência melhoradas, disseram cientistas.

(ilustrativa/banco de imagens)

O ebola poderá ser em breve uma doença “evitável e tratável” após um experimento de dois medicamentos terem mostrado taxas de sobrevivência melhoradas, disseram cientistas.

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Quatro medicamentos foram testados em pacientes na República Democrática do Congo – RDC, onde há um grande surto do vírus.

Dois desses medicamentos, o REGN-EB3 e o mAb114, foram mais eficazes no tratamento da doença, descobriu o estudo.

Os medicamentos serão agora usados para tratar os pacientes com ebola na RDC, de acordo com autoridades da saúde.

O Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos EUA (NIAID), que copatrocinou o experimento, disse que os resultados são “uma notícia muito boa” para a luta contra o ebola.

Os medicamentosa agem ao atacar o vírus ebola com anticorpos, neutralizando seu impacto nas células humanas.

Eles foram desenvolvidos usando anticorpos coletados de sobreviventes do ebola, que já matou mais de 1.800 pessoas na RDC no ano passado.

Os outros dois medicamentos, o ZMapp e o Remdesivir, foram retirados dos experimentos porque eles eram menos eficazes.

Dos pacientes que receberam os dois medicamentos mais eficazes, 29% o REGN-EB3 e 34% o mAb114, morreram, disse o NIAID.

Em contraste, 49% que receberam o ZMapp e 53% o Remdesivir, morreram durante o estudo, disse a agência.

A taxa de sobrevivência dentre pacientes com baixos níveis do vírus em suas correntes sanguíneas foi de 94% quando eles receberam o REGN-EB3, e 89% o mAb114, disse a agência.

A Organização Mundial da Saúde – ONU coordenou o experimento, que começou em novembro do ano passado.

Saudando o sucesso do estudo, Jeremy Farrar, diretor da organização de caridade global Wellcome Trust, disse que os tratamentos “sem dúvida salvariam vidas”.

As descobertas, disse Farrar, indicam que cientistas estão chegando mais perto de transformar o ebola em uma doença “evitável e tratável”.

“Nunca nos livraremos do ebola, mas deveríamos ter a capacidade de evitar que esses surtos se transformem em epidemias nacionais e regionais”, enfatizou.

O surto atual no leste da RDC começou em agosto do ano passado e é o maior de 10 que atingiram o país desde 1976, quando o vírus foi descoberto pela primeira vez.

Entretanto, ele é eclipsado pela epidemia da África Ocidental de 2014-2016, a qual afetou 28.626 pessoas principalmente no Guiné, Libéria e Serra Leoa. Cerca de 13.110 pessoas morreram no que foi o maior surto do vírus já registrado.

Fonte: BBC

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