Itália confirma quase 200 mortes por coronavírus em 24 horas

Segundo a Agência de Proteção Civil da Itália, de terça a quarta 196 pessoas morreram, levando o número total de óbitos para 897. Casos confirmados em todo o país subiram para 12.462.

Catedral de Milão (ilustrativa/PM)

Cerca 200 pessoas morreram vítimas do novo coronavírus em 24 horas, confirmou na quarta-feira (11) a Agência de Proteção Civil da Itália – o maior aumento diário em termos absolutos já registrado no mundo desde o surgimento da doença respiratória na China em dezembro passado.

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Em resposta, o primeiro-ministro do país, Giuseppe Conte, disse aos repórteres que o governo alocaria 25 bilhões de euros (US$28.3 bilhões) para ajudar a reduzir o impacto sobre a frágil economia. Há uma semana, ele estimou que eram necessários apenas 7.5 bilhões de euros.

De terça a quarta 196 pessoas morreram, levando o número total de óbitos para 897, disse em uma declaração a Agência de Proteção Civil. Casos confirmados em todo o país subiram para 12.462.

Após um isolamento na região norte do país não ter sido capaz de evitar a propagação, o governo na segunda-feira (9) proibiu todas as viagens desnecessárias e aglomerados públicos em toda a Itália até 3 de abril, suspendeu todos os eventos esportivos e estendeu o fechamento de escolas.

“Bem agora, o epicentro – a nova China – é a Europa”, disse Robert Redfield, chefe do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA – CDC.

Em meio ao surto internacional da Covid-19, para a qual os cientistas ainda não encontraram uma vacina, a Organização Mundial da Saúde – OMS caracterizou oficialmente a doença como pandemia na quarta-feira (11).

“Nos dias e semanas à frente, esperamos ver o número de casos, de mortes e de países afetados aumentar ainda mais”, disse o diretor-geral da OMS Tedros Adhanom Gyebreyesus.

Fontes: NBC, The Hill

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CEO do grupo SoftBank desiste de oferecer 1 milhão de exames do novo coronavírus

Publicado em 12 de março de 2020, em Sociedade

Ele postou no Twitter que ofereceria os exames gratuitos para quem precisa mas em seguida desistiu por causa das críticas negativas.

Masayoshi Son, CEO do SoftBank Group (Wikipedia)

O CEO do SoftBank Group, Masayoshi Son, usou sua conta no Twitter para fazer um post depois de afastado por quase 3 anos. 

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Por volta das 18h25 de quarta-feira (11) escreveu “Gostaríamos de oferecer exames PCR gratuitos para aqueles que estão preocupados com o novo coronavírus. Primeiro, começaremos com 1 milhão. Estamos nos preparando para o método de aplicação.”.

Mas, em seguida recebeu críticas ferozes à sua ação voluntária e às 8h34 postou sua desistência, embora estivesse preocupado com muitas pessoas que precisam do exame e não têm como fazê-lo. 

Em outro post esclareceu que visitou o Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar na quarta-feira (11), onde enfatizou “gostaríamos de trabalhar juntos para evitar o colapso médico”. 

O modo de coleta da amostra para o exame seria enviar um kit para a pessoa interessada, em sua casa, a qual despacharia para a empresa que realiza o teste. O resultado seria enviado posteriormente. Son teria apresentado esse plano para fornecer o aparato para a coleta e exame. 

Son faria isso como pessoa física, não como representante das empresas do grupo, mas foi mal interpretado.

No passado doou 10 bilhões de ienes para a reconstrução, após o Grande Terremoto no Leste do Japão, o de Tohoku, 9 anos atrás.

Fontes: Yomiuri, Nikkan Sports e Bloomberg

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