Japão marca 26 anos do Grande Terremoto de Hanshin-Awaji

Na cidade mais afetada, Kobe, na província de Hyogo, as pessoas se reuniram em um parque para homenagear as vítimas.

Lanternas foram dispostas em parque na cidade de Kobe para se ter a leitura de “1.17” e a palavra em japonês “Ganbarou” (NHK)

A população na região oeste do Japão marcou o 26º ano desde a ocorrência de um forte terremoto que deixou destruição generalizada e causou a morte de 6.434 pessoas.

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O Grande Terremoto Hanshin-Awaji em 17 de janeiro de 1995 danificou mais de 600 mil casas e causou inúmeros incêndios.

Na cidade mais afetada, Kobe, na província de Hyogo, as pessoas se reuniram em um parque para homenagear as vítimas, às 5h46 – o momento exato da ocorrência do terremoto de magnitude 7,3.

Lanternas foram dispostas no parque para se ter a leitura de “1.17” e a palavra em japonês “Ganbarou”, que significa, “Não desista”.

A palavra foi escolhida para encorajar as pessoas a se recuperarem das dificuldades juntas, visto que a ansiedade continua sobre grande parte da população em meio à pandemia de coronavírus.

Neste ano, as lanternas foram acesas meio dia antes para evitar aglomerações como parte de medidas de prevenção contra infecção.

Eventos memoriais sobre o desastre foram realizados em vários locais no Japão neste domingo. Contudo, uma pesquisa feita por um grupo civil local mostra que o número de eventos planejados foi de 42 – 30 por cento a menos do que o ano passado devido à pandemia.

Transmitir lembranças e lições do terremoto a futuras gerações está se tornando uma grande questão, visto que um crescente número de pessoas não tem conhecimento de primeira mão sobre o desastre.

Fonte: NHK

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Japão pode considerar pacote de estímulo adicional para economia afetada pela Covid-19

Publicado em 16 de janeiro de 2021, em Economia

Em entrevista, o ministro Taro Kono disse que o Japão pode considerar novo estímulo econômico, incluindo um possível 4º orçamento extra.

Cédulas de 10 mil ienes (banco de imagens)

O Japão pode considerar novo estímulo econômico, incluindo um possível quarto orçamento extra, visto que o governo expande o estado de emergência em meio a um aumento recorde de infecções por coronavírus, disse um proeminente ministro do Gabinete.

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“Repentinamente a demanda se foi, então acho que o governo, se necessário, estará disposto a injetar dinheiro na economia”, disse Taro Kono, ministro de reforma administrativa e regulatória, em uma entrevista na conferência Reuters Next.

O Japão fez melhor que os EUA e Europa em gerenciar o surto de coronavírus, mas o governo também deve considerar crescimento, visto que “não podemos matar a economia”, disse Kono.

Na quarta-feira (13), o primeiro-ministro Yoshihide Suga expandiu o estado de emergência da área de Tóquio para mais 7 províncias em meio a críticas de que seu governo havia agido muito lentamente para reduzir a propagação da pandemia.

Essas medidas de emergência poderiam durar mais do que o período de um mês inicialmente estabelecido pelo governo, disse Kono.

“Se necessário, o governo pensará em estendê-lo, certamente. Precisamos alcançar um equilíbrio entre gerenciar a Covid-19 e a economia”, disse ele.

O governo, que no mês passado aprovou um terceiro orçamento suplementar para o ano fiscal até março deste ano para financiar uma despesa de estímulo adicional de US$708 bilhões, até agora se comprometeu a gastar US$3 trilhões para ajudar a economia a se recuperar de sua queda induzida pela pandemia.

O Japão tem o maior débito do mundo industrial, com dívida pública de mais de 2,5 vezes a produção econômica anual.

Fonte: Japan Today

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