Shibuya vai fornecer smartphones para idosos, pagará chamadas e planos de dados

Shibuya, um dos centros para cultura jovem, acredita que seus residentes mais velhos precisam de um upgrade tecnológico.

Três mil smartphones serão oferecidos aos idosos em Shibuya (ilustrativa/banco de imagens)

Shibuya anunciou um plano para fornecer até o mês de setembro 3 mil smartphones a cidadãos idosos que moram no distrito em Tóquio.

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A razão para a iniciativa não é constrangimento à tecnologia ultrapassada dos telefones flips dos idosos manchando a imagem moderna de Shibuya.

Instrução tecnológica aumentada entre os residentes mais velhos de Shibuya tem sido uma meta desde 2019 quando um forte tufão atingiu a área de Tóquio.

Autoridades locais descobriram que idosos sem smartphones tiveram dificuldades em receber informação atualizada sobre evacuação e alertas para procurar abrigo, visto que os avisos mais recentes estavam sendo postados online com o desenvolvimento das situações.

A pandemia de coronavírus também é uma outra razão para que Shibuya queira que seus idosos mudem para smartphones.

O primeiro dos dois anos da iniciativa de smartphones para idosos deve custar cerca de 365 milhões de ienes, os quais não irão apenas para obter e conceder os aparelhos aos residentes idosos, mas em estabelecer programas para ensiná-los como usar os dispositivos, os quais virão com apps de informações de saúde e desastres.

Além disso, o governo cobrirá todos os custos de chamadas e planos de dados. Os idosos terão que arcar com tarifas adicionais.

Fonte: Sora News

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China bane transmissão da BBC no país

Publicado em 12 de fevereiro de 2021, em Ásia

Governo chinês bane transmissões da BBC em território nacional por serem “falsas” e prejudicarem os interesses nacionais.

Imagem Ilustrativa

A Administração Nacional de Rádio e Televisão do governo chinês proibiu a transmissão da BBC no país nesta sexta-feira (12). “As transmissões da BBC não cumprem os requisitos de que as reportagens devem ser verdadeiras, e minou os interesses nacionais da China e a solidariedade étnica”, comenta o órgão regulador.

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A decisão foi tomada após as reportagens da BBC sobre os campos de reeducação de uigures, minoria étnica que habita a região autônoma de Xinjiang, durante a pandemia do coronavírus.

Em 3 de fevereiro, o Ministério de Relações Exteriores fez duras críticas à BBC, afirmando que os relatos de abusos sexuais e o acobertamento da origem do coronavírus abordados nas reportagens são falsas.

Há uma semana, os órgãos reguladores do Reino Unido retiraram a licença de transmissão da rede chinesa CGTN. Acredita-se que a proibição da BBC seja uma forma de retaliação às autoridades inglesas.

Em declaração feita para a CNN, a BBC diz estar “decepcionada com o governo chinês”. “Estamos decepcionados que as autoridades chinesas tomaram essa decisão. A BBC é a emissora de notícias internacionais mais confiável do mundo e relata histórias de forma justa e imparcial. Não escondemos os fatos por medo e nem tomamos partido”, relata.

O Ministro das Relações Exteriores do Reino Unido, Dominic Raab, declarou que “não aceita a decisão chinesa de roubar a liberdade da imprensa”.

O porta-voz do Departamento de Estado dos Estados Unidos, Ned Price, disse que “os EUA é totalmente contra a decisão chinesa de banir as transmissões internacionais da BBC”.

Fonte: NHK

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